Greve provocou retomada da mesa,mas bancos só debateram proposta de PLR, sem levar nada sobre aumento real, proteção aos empregos e condições de trabalho. | ![]() |
PLR - O tema discutido durante todo o dia foi a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Os dirigentes sindicais apresentaram dados que demonstram que, com a atual proposta da Fenaban, o gasto dos bancos com PLR seria bem menor, assim como a distribuição para os bancários. O teto, por exemplo, que hoje é de 15%, com a proposta dos banqueiros cairia para 4%. Uma perda, que em alguns casos, chega a superar um salário.
Inaceitável -"Deixamos claro que uma proposta que reduz a PLR é inaceitável pela categoria, diante da imensa lucratividade dos bancos, e insistimos na fórmula aprovada pela Conferência Nacional dos Bancários, com pagamento de três salários mais R$ 3.850,00", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional. "Também reafirmamos que, além da PLR e do aumento real de salário, a proposta dos bancos tem que atender as demais reivindicações dos bancários, como valorização dos pisos salariais, proteção ao emprego, mais contratações, melhores condições de saúde, de segurança e de trabalho, com implementação de políticas que combatam as metas abusivas e o assédio moral, entre outros."
Fonte: Contraf-CUT e Seeb-SP.
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