domingo, 31 de janeiro de 2010

Do aspartame à Venezuela

Do blog do Castagna Maia.

E se quiser conhecer mais sobre o livro Moléculas de Emoção, vale a pena clicar aqui.

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I

A Dra. Candece Pert é bioquímica, já chefiou um órgão de pesquisas do governo dos EUA. Ficou mundialmente conhecida a partir de sua participação no documentário “Quem Somos Nós?”. Escreveu “Moléculas de Emoção” e, mais recentemente, “Conexão Mente, Corpo e Espírito”. No seu último livro, há um capítulo específico dedicado ao aspartame.

II
Segundo a Dra. Candace, o FDA – Food and Drugs Administration somente aprovou o aspartame após intensa pressão da indústria farmacêutica e da indústria química. E, no ano seguinte após a colocação do produto no mercado, os casos de esclerose múltipla nos EUA aumentaram CINQUENTA POR CENTO. E a droga está aí, até hoje, no mundo.

III
Você não consome aspartame? Então não consome sequer refrigerante dietético? E nem sorvete dietético? E nem outros adoçantes que tragam risco?

IV
Hugo Chavez, presidente da Venezuela, proibiu, há algum tempo, a Coca Zero por lá. E o argumento foi o risco à saúde. Há um princípio jurídico nessa questão que é o da PRECAUÇÃO. A rigor, deve ser utilizado sempre que se aprova um novo produto, um novo medicamento, ou mesmo uma nova variedade transgênica. Deve haver provas de que o produto não faz mal. Se houver dúvida, deve ser proibido até que as pesquisas sejam conclusivas.

V
Pois bem. Chavez proibiu a Coca Zero por lá. Não proibiu a Coca-Cola comum, só a Coca Zero. Mas foi o suficiente para que houvesse uma tempestade sobre Chavez, sempre buscando folclorizar o presidente da Venezuela. Ele estava certo. Resolveu seguir o princípio da precaução. A imprensa, no entanto, veio abaixo. E todos riram de Chavez, de sua apontada ignorância, de sua apontada prepotência. E aqui há até senador dono de fábrica de Coca-Cola.

VI
Mais recentemente foi o caso da televisão aberta. Lá, como aqui, as televisões são concessões do Estado. E o governo da Venezuela resolveu simplesmente não renovar a concessão. É um direito do Estado venezuelano. Não “cassou” a concessão. Esperou o término e não renovou, tão somente. Era uma emissora que pregava abertamente o golpe contra um governo legitimamente eleito. Era cotidiano, permanente, o chamado ao golpe e o atentado à democracia. O governo venezuelano poderia ter cassado a concessão. Não o fez. Aguardou pacientemente o término do prazo e simplesmente não renovou. Só que lá, como aqui, essa gente acha que é dona do Estado: dona das terras públicas, pela via da grilagem, “dona” da concessão. E há até os “donos” de praias: cercam a terra pública e se apropriam. E há os “donos” de cargos: o nepotismo, onde postos do Estado, cargos, são barganhados como se fossem propriedade desses usurpadores. Veja o esforço que há no Judiciário, até hoje, para acabar com o nepotismo. E a cada dia surge um caso novo.

VII
Agora, na Venezuela, é a mesma emissora que resolveu, novamente, descumprir a lei. Estava fazendo suas transmissões via TV a cabo. Só que dizia que era “internacional’ para não ter que transmitir os pronunciamentos presidenciais e não ter que cumprir a lei. Só que sua programação era majoritariamente local, venezuelana, justamente para atrair o público venezuelano e para, mais uma vez, pregar o golpe. Mas se definia como “tv internacional” para descumprir a lei.

VIII
A imprensa é o superpoder que subordina os demais, tanto lá quanto aqui. Houve duas iniciativas do governo venezuelano, ambas cumprindo a lei. Não se trata de lei excepcional, lei “típicamente venezuelana”, mas leis que existem também por aqui e que dizem respeito à concessão de televisões. É concessão do Estado, e não propriedade de alguns.

IX
A discurseira, no entanto, é a de que Chavez está ensandecido, e coisas assim. O que há é uma iniciativa golpista. Há um golpe em curso na Venezuela e a impensa toda faz coro, divulga o contrário: divulga que o golpista é Chavez. Não é. Lá, houve tão somente a aplicação da lei. Isso no caso da Coca Zero, na não renovação da concessão, e, agora, no enquadramento da tv a cabo como emissora nacional.

X
Há uma solidariedade dos grupos “familiares” de imprensa. No Brasil, dez famílias controlando tudo. E apoiando, sempre, qualquer tentativa de golpe, seja aqui, seja lá. Agora, mesmo, permanece a confusão relativa ao Banco Central argentino promovida pela imprensa, já abordada aqui no blog.

XI
A questão não é apoiar ou não Chavez, admirar ou não Chavez. Não interessa se é simpático ou antipático. A questão é: a imprensa está mentindo descaradamente quanto ao que vem ocorrendo na Venezuela, desde a Coca Zero até a televisão. Faz o que fez aqui, em 1954 contra Getúlio, faz o que fez aqui também em 1964 ao apoiar um golpe urdido e financiado pela CIA. Gostemos ou não de Chavez, cabe ao povo venezuelano eleger ou não eleger. Não cabe aos barões da imprensa, que nunca foram eleitos, nunca receberam um só voto, decidir quem deve ou não governar um país.

XII
A especialidade da imprensa é “criar consensos”. E estão conseguindo criar o consenso de que Chavez é louco. Você não precisa mais formular uma opinião: a imprensa já tem uma prontinha prá você. Aguardem para ver os comentários ao presente artigo.

Fonte: Blog do Castagna Maia

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

O que rolou na eleição do Banpará para o Conselho de Administração

O Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá informa sobre o que rolou na eleição para uma vaga do Conselho de Administração.

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A respeito de algumas informações que foram divulgadas acerca da Eleição para uma vaga no Conselho de Administração do BANPARÁ, vimos esclarecer:

A eleição de que tratamos, só foi possível graças a Cláusula Décima Oitava do Acordo Coletivo de Trabalho 2009/2010, celebrado entre este Sindicato e o BANPARÁ e conquistada na última campanha salarial dos bancários. A referida cláusula prevê que é o Sindicato dos Bancários dos Estados do Pará e Amapá o responsável pela realização deste processo eleitoral. Vale ressaltar que esta é uma reivindicação histórica da categoria, sendo que foi atendida em pouquíssimos bancos. Um deles, o BANPARÁ.

O Sindicato resolveu não indicar nenhum de seus diretores para compor a Comissão Eleitoral (poderia fazê-lo, se quisesse) visando a autonomia da mesma. Assim, indicou para sua composição: a) uma assessora do Sindicato, que é também advogada e possui conhecimento sobre a legislação eleitoral, além de já ter atuado em eleições sindicais; b) um delegado sindical de base, eleito por seus colegas no local de trabalho e profissional do setor de tecnologia da empresa; e c) uma funcionária do Banco, indicada pela empresa.

Leia a notícia por inteiro clicando aqui.

FGTS maior para trabalhador com contrato de 1967 a 1971

O trabalhador que tinha carteira assinada entre 1967 e 1971 vai receber a diferença de juros devida pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Mesmo quem não entrou na Justiça para reaver o dinheiro terá este direito, conforme decisão aprovada no final de outubro pelo Conselho Curador do FGTS. Nos próximos dias, a Caixa Econômica Federal deve regulamentar a forma de pagamento dessa dívida.

Atualmente tramitam na Justiça cerca de 63 mil ações, segundo informações da Caixa. As ações pleiteiam a diferença de juros dos atuais 3%, que são creditados anualmente às contas, para 4%, 5% ou 6%, como era previsto na lei então em vigor. Para fazer o pagamento dessa diferença, a Caixa já separou R$ 713 milhões.

A decisão de pagar a diferença de juros para todos os trabalhadores foi tomada porque a Caixa vinha perdendo sistematicamente as ações na Justiça. Até agora, a Caixa já pagou 41.900 ações.

Entenda o caso – Os juros progressivos do FGTS, de 3% a 6% ao ano, foram instituídos em 1966 e variavam conforme o tempo de empresa. Em 1971, a Lei 5.705 extinguiu essa progressividade, estabelecendo que a capitalização dos juros devidos às contas vinculadas dos trabalhadores seria de 3% ao ano. O direito à progressividade da taxa prevista na lei original foi preservado para os trabalhadores já optantes do FGTS, mas os bancos não pagaram, o que também era permitido por lei.

Só a partir de 1988 é que o FGTS deixou de ser uma opção dos trabalhadores, passando a ser um benefício para todos os empregados com carteira assinada.

Quem tem direito – Para receber a diferença dos juros, o trabalhador deve ter sido contratado até 22 de setembro de 1971 e optado pelo FGTS retroativo. O funcionário tem de ter permanecido no mesmo emprego por pelo menos três anos. Quem ficou na mesma empresa por mais de 11 anos tem direito a receber a maior taxa por todo o período trabalhado.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

No BB, começa hoje a negociação por temas

A Contraf-CUT inicia nesta quinta-feira 28 as negociações das mesas temáticas e da mesa permanente com o Banco do Brasil, cujo calendário foi definido na reunião realizada na quarta-feira da semana passada, dia 20. A primeira mesa temática será sobre os problemas pendentes dos trabalhadores dos bancos incorporados pelo BB.

Mesas temáticas

- 28 de janeiro: incorporações (salários, planos de saúde e previdência e outros direitos dos funcionários dos bancos adquiridos pelo BB).

- 3 de fevereiro: PCCS e saúde e condições de trabalho.

- 24 de fevereiro: previdência e terceirização.

Mesa permanente de negociação

- 10 de fevereiro: BB 2.0, Comissão de Conciliação Prévia (CCP) e outras questões.

Plano odontológico

A Contraf-CUT aguarda que o Banco do Brasil apresente nesta semana o modelo e a forma de implantação do Plano Odontológico, conforme ficou acertado na reunião da semana passada, quando os dirigentes sindicais questionaram o BB sobre a implantação do programa, reivindicação histórica do funcionalismo.

Reajuste adicional de 3%

Também na reunião, foi questionado o banco sobre a correta aplicação do reajuste adicional de 3% no piso e na tabela de cargos e salários. Os representantes do BB reconheceram que houve problemas e ficaram de comunicar as entidades quando será efetuado o devido ajuste para os funcionários.


Fonte: Contraf-CUT

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Classe trabalhadora constrói pauta em conferência nacional das 6 centrais

Vai ser dia 1º de de junho, em São Paulo, a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, com o objetivo de construir pauta de reivindicações a ser entregue à candidatura das forças democráticas e populares. A Conferência tem a união das 6 centrais sindicais e deve reunir dezenas de milhares de militantes e participantes.

As seis centrais sindicais bateram o martelo nesse sentido no dia 21, quinta-feira passada.
A ideia da classe trabalhadora passar por cima de divergências pontuais e adotar essa decisão é um sinal de combatividade e maturidade. Afinal, nós que tanto lutamos pela democratização do Brasil, por um país com oportunidades para os que mais precisam, não podemos entregar o ouro por conta de disputas ocasionais.

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ContrafCUT tá no berço

Hoje é dia de parabéns pra você para a nossa querida e aguerrida ContrafCUT,q ue completa 4 aninhos de muitas lutas e muitas vitória.
Começou DNB - Departamento Nacional dos Bancários. Depois virou CNB - Confederação Nacional dos Bancários, até que decidimos construir o ramo financeiro, bandeira histórica da CUT Virou a ContrafCUT, essa potência da classe trabalhadora que agrega 7 federações federações e 110 sindicatos, representando cerca de um milhão de trabalhadores do ramo financeiro, dos quais cerca de 400 mil bancários.
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O Haiti precisa é de solidariedade e não de tropas de ocupação. Veja o que diz a CUT

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A Direção Executiva Nacional da CUT, reunida em São Paulo, no dia 19 de janeiro de 2010, reafirma sua solidariedade, manifestada desde o dia 13 de janeiro, às vítimas do terremoto no Haiti.

A CUT decidiu iniciar uma campanha para ajudar na reconstrução do Haiti, dando ênfase ao movimento sindical haitiano com o recolhimento de fundos entre os sindicatos brasileiros para serem remetidos às organizações que a CUT mantém relações naquele país.

Em contato com dirigentes sindicais haitianos que foram parte da delegação internacional presente no 10º CONCUT (agosto de 2009), a CUT foi informada da verdadeira catástrofe que se abate sobre o povo haitiano.

Muitos sindicalistas perderam a vida, outros tantos tiveram suas casas e locais sindicais destruídos e o compromisso assumido pela nossa central é de ajudar na reconstrução das organizações dos trabalhadores e assistir às suas famílias no Haiti.

A situação atual no Haiti não é uma fatalidade, é fruto historicamente da superexploração e pilhagem das grandes potencias, como a França e os EUA, do país que se constituiu na primeira nação negra independente do mundo em 1804.

A CUT ressalta que o enorme número de vítimas (fala-se em até 200 mil mortos, e milhões de desabrigados em um país de 8 milhões de habitantes) e a amplitude da destruição que sofreu a região de Porto Príncipe, capital do país, não é uma fatalidade, é o resultado das carências e precárias condições de infra-estrutura e das habitações, em uma situação em que o desemprego atingia mais de 60% dos trabalhadores e os salários são de miséria, enquanto o governo do Haiti pagava mensalmente milhões de dólares de dívida externa.

O fato de não haver hospitais, nem meios de transporte, nem serviços públicos organizados, não é um fenômeno “natural”, é o resultado de uma política aplicada anos a fio sob a disciplina do FMI e em benefício das grandes potências que apoiaram a ditadura Duvalier até 1981 e depois o golpe de Estado que tirou do poder o presidente Aristide em 2004.

A CUT, que é a favor da soberania do povo haitiano, observa com inquietação que a tragédia foi respondida pelo governo dos Estados Unidos com uma verdadeira ocupação militar.
Já são mais de 13 mil soldados enviados por Washington apetrechados para a guerra, que hoje praticamente controlam todo o país.

Voos rasantes para despejar suprimentos para uma população faminta, por exemplo, jogam flagelados em conflito, deixando sem nada crianças, velhos e feridos que não podem disputar os “pacotes humanitários”.

O que o Haiti precisa é de médicos, enfermeiros, engenheiros e não de tropas de ocupação, seja dos EUA, seja da ONU.

A CUT toma posição pela anulação imediata da dívida externa do Haiti pelos países credores e pela devolução total da indenização paga à França pelo Haiti quando da sua emancipação; pela abertura de fronteiras dos países aos quais os cidadãos haitianos queiram chegar; pela solidariedade e ajuda material com respeito à dignidade do povo irmão do Haiti; retirada de condicionantes para a ajuda externa, reafirmando que é necessário ter como objetivo o de restituir ao povo haitiano a sua soberania, com o fim das ocupações militares estrangeiras.

Conclamamos os sindicatos filiados, ramos e CUTs estaduais a contribuírem com depósitos no Banco do Brasil, Agência 3324-3 conta corrente 956251-6 (SOS Sindical Haiti), encarregando-se a CUT nacional de fazer chegar às organizações sindicais com as quais mantém relação os donativos.

Propomos também a organização de brigadas de trabalhadores cutistas para ajudar na reconstrução do Haiti, em especial do movimento sindical haitiano.

A CUT, além de assumir sua responsabilidade na ajuda direta ao movimento sindical haitiano, se declara disposta a participar de iniciativas unitárias, com outras centrais e movimentos populares, para reforçar a solidariedade aos trabalhadores e ao povo do Haiti neste momento difícil.

Porraqui com a Caixa, Fenae e Contraf lançam amanhã a campanha de isonomia

Neste, que é o ano mundial da biodiversidade, ContrafCUT e Fenae lançam a campanha "2010, o ano da isonomia", atendendo a decisão aprovada coletivamente pelos dirigentes sindicais em 18 de dezembro de 2009, em Sampa.

O jornal se encontra nos link Publicações do site da Contraf-CUT.
Jornal, adesivos, enfim todos os materiais também podem ser baixados pelas entidades na área de Download do site.

E clicando aqui, você lê a versão online do jornal.

(Fonte: ContrafCUT, com redação do Arte Bancária)

domingo, 24 de janeiro de 2010

PCS do Banpará garantido e salário vem com reajuste. Ufa!

Nos últimos dias, o funcionalismo do Banpará viveu uma situação de incerteza, mas que foi resolvida em favor de suas conquistas, pela Justiça Federal do Trabalho.

Ontem, 20 de janeiro de 2010, a Dra. Karla Martins Frota, Juíza da 11ª Vara do Trabalho de Belém, decidiu por homologar o acordo do PCS, firmado entre o Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá e o Banpará, conforme havia decidido por ampla maioria a assembléia geral dos funcionários do Banco, em 1º de dezembro de 2009.

Inconformada com a decisão dos trabalhadores e trabalhadoras daquela assembléia, a direção da AFBEPA decidiu entrar na Justiça do Trabalho como OPOSITORA ao acordo, inclusive solicitando autorização da Justiça para litigar CONTRA o Sindicato.

Felizmente, a Dra. Karla entendeu ser descabida a pretensão da direção da AFBEPA. Segundo a sentença prolatada nos autos do processo, a Juíza do feito destaca “... que o item 5 aprovado por unanimidade na ata da assembléia extraordinária do Sindicato dos empregados em estabelecimentos bancários, citado pela AFBEPA como fundamento de sua legitimidade, na verdade dispõe sobre o acompanhamento e participação da AFBEPA no PÓLO ATIVO da ação judicial, não autorizando o direito de litigar CONTRA o sindicato autor” (obs.: as palavras foram destacadas em caixa alta pela própria Juíza).

A íntegra da notícia está aqui.

Fonte: Seeb-PA.AP

O que ele disse

"muitas das coisas boas que temos [devemos ] à coragem do Getúlio Vargas, à visão de Estado que tinha o Getúlio Vargas. Lamentavelmente, uma parte da elite brasileira, inclusive uma parte da elite intelectual, inconformada porque não conseguiu ganhar o golpe de 32... que chamam de revolução, mas aquilo foi uma tentativa de golpe [...] não se conformam... [então] é muito triste, aqui em São Paulo a gente não encontra uma rua com o nome de Getúlio Vargas."
(Presidente Lula na inauguração da sede do novo Sindicato de trabalhadores do setor de processamento de dados, cujo auditório homenageia Vargas; 22.jan)

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

CUT: o momento é de fortalecer a luta e derrotar a direita

CUT define fortalecer a organização, ampliar a solidariedade, aprofundar as conquistas e derrotar a direita

Realizada nesta terça-feira (19) na capital paulista a primeira reunião da Executiva Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 2010. A Executiva posicionou-se frente ao atual momento político, apontando para a necessidade de fortalecer a organização sindical cutista, ampliar a solidariedade de classe, aprofundar as conquistas e mobilizar os trabalhadores e a sociedade na disputa de projeto para derrotar a direita nas eleições de 2010 e impedir o retorno dos neoliberais.


Fonte: CUT e CNQ

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Agenda de reuniões no Banpará e Banco do Brasil

Hoje à tarde aconteceu a primeira reunião do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT), no Banpará. O CRT vai debater todas as questões do mundo do trabalho, tais como: horas extras, turno ininterrupto, pagamento de sobreaviso, metas abusivas, assédio moral e sexual e todas as aflições que bancárias e bancários sentem no local de trabalho. Vai debater e propor solução.
O CRT é paritário e fruto da greve da campanha salarial deste ano.
Sem dúvida, um grande avanço na construção de melhores condições de trabalho.
Hoje foi tratado o regulamento do CRT, agenda de reuniões, coordenação, enfim, como vai funcionar.
O CRT é composto pelo Sindicato, Fetec, bancários de base e bancários que representam o Banpará.
A próxima reunião será no dia 27, às 15 horas. Os membros do CRT já montaram a primeira pauta da reunião.

E no BB
A reunião entre representantes dos trabalhadores e a direção do Banco do Brasil, que ocorreu na quarta-feira 20, em Brasília, definiu o calendário de negociações das mesas temáticas e permanentes em 2010.

No dia 28 de janeiro será debatido o tema incorporação. Já em 3 de fevereiro as questões do Plano de Carreira Cargo e Salário (PCCS) e condições de trabalho entram em pauta.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Já tá valendo a licença-maternidade ampliada

Na terça passada, 12 de janeiro, o Sindicato dos Bancários de São Paulo solicitou audiência e foi prontamente atendido pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Rocha Santos Padilha. O objetivo da reunião, realizada em Brasília, foi resolver a pendência apresentada na ampliação da licença-maternidade das bancárias de 4 meses para 6 meses.

A conquista, prevista na cláusula 24ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT 2009/2010) da categoria, vem sendo desrespeitada por alguns bancos diante do argumento de que a Receita Federal ainda não disponibilizou formulário que normatiza a isenção fiscal do Programa Empresa Cidadã. Pelo programa, as empresas que ampliam a licença de suas funcionárias não arcam com os custos, que ficam sobre encargo da Previdência.

O ministro Padilha, diante do exposto na audiência pelo presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino, imediatamente entrou em contato com o ministro da Fazenda em exercício, Nelson Machado, que se comprometeu a solicitar à Receita Federal a emissão da portaria interna garantindo todos os procedimentos necessários para a normatização da isenção fiscal do Empresa Cidadã. “O ministro deixou claro que essa é uma questão burocrática que será resolvida rapidamente”, afirma Marcolino.

A portaria que renovou o programa previsto no orçamento federal foi assinada em dezembro. “De acordo com essa portaria a licença está valendo desde 23 de dezembro. Ou seja, os bancos devem respeitar a licença-maternidade de 180 dias conquistada pelas trabalhadoras e não podem obrigar as bancárias que já estão afastadas, a voltar antes do prazo de seis meses”, destaca Marcolino.

Leia mais sobre decreto que regulamenta a ampliação da licença-maternidade. Clique aqui.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Como viver mais e melhor

Do blog do Castagna Maia. Sobre o foguete no organismo que é a vitamina C.


Li, há pouco, o livro do Dr. Linnus Pauling “Como Viver Mais e Melhor”. Trata-se de um homem que ganhou DOIS prêmios Nobel: o de química e o da paz.

II
O livro é extraordinário. Fala, essencialmente, de algumas vitaminas, particularmente a Vitamina C. Os dados apresentados são impressionantes. E Dr. Linnus Pauling frisa, a cada momento, que há pouco interesse na divulgação dessas vitaminas: é que não mais são patenteáveis pelos laboratórios.

III
A Vitamina C é um foguete instalado no sistema imunológico. Ele recomenda chegar até o limite da dosagem – aquele até o qual o funcionamento do intestino não é alterado. No mínimo 4 gramas ao dia, podendo chegar a 16, ou 20, ou até mais, tudo dependendo do que se está querendo combater e de não alterar o funcionamento do intestino.

IV
As pesquisas são impressionantes. Até mesmo no caso de crianças com deficiência mental há registro de aumento significativo do QI, de 20 a 30 pontos. Acima de tudo, o combate aos radicais livres e a elevação significativa do sistema imunológico.

V
Segundo o autor, é vitamina de baixíssima toxidade. A recomendação é de que se tome no máximo um ou dois gramas por hora, que é o que o organismo consegue assimilar. Acima disso, acaba eliminando pela urina. Vi uma pesquisa, que acho que devo mencionar, de que a Vitamina C não deve ser utilizada por quem está fazendo quimioterapia, justamente porque é antioxidante, e a quimioterapia pressupõe oxidar. Fica o registro.

VI
A dica é do livro, não um receituário de vitaminas. A idéia é de que cada um pegue o livro em uma biblioteca, ou compre. Há informações valiosíssimas do Prêmio Nobel de Química.

A íntegra do artigo, clique aqui.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Qual o programa de governo dos tucanos

O PSDB anda se assanhando todo para tentar presidir o Brasil de novo. No período de FHC, a categoria bancária penou - e muito!
Reajuste zero, perseguição às greves e não fosse a organização e luta da categoria, da CUT e dos movimentos sociais combativos, FHC e seu séquito teria privatizado ou liquidados todos os nossos bancos públicos, a começar pelo Banco da Amazônia.
No texto abaixo, do blog do Zé Dirceu, veja qual o programa de governo do pré-candidato tucano, José Serra.

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Na entrevista à Agência Estado, Gustavo Franco, presidente do Banco Central no governo FHC fala do verdadeiro plano econômico dos tucanos. Um plano de duas palavras: cortar gastos. No mais, propõe dar uma solução ortodoxa à questão fiscal, além de reduzir a carga tributária, para assim poder baixar os juros e, segundo ele, diminuir a dívida interna.

Se o presidenciável José Serra (PSDB) ganhar, vem aí, então, o choque fiscal tucano: corte de gastos sociais, dos investimentos públicos, redução dos impostos para os ricos e arrocho salarial para os trabalhadores e aposentados.

Vão adotar essa política quando todos sabemos que a solução é o crescimento econômico com distribuição de renda porque esta, ao aumentar o PIB em mais de 5% ao ano, reduzirá tanto a dívida interna com relação ao PIB, como a carga tributária.

É a solução que vai manter, como vem acontecendo, a inflação dentro da meta; possilitar reduzir os juros - hoje a 4,5% reais; tributar, direcionar e controlar a entrada de capitais; e evitar a apreciação cambial. Sem prejuízo, claro, de uma política industrial e de inovação cada vez mais ativa como estamos fazendo.
(Fonte: Blgo do Zé Dirceu e redação da Arte Bancária)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Nossa solidariedade ao povo haitiano e à família de Zilda Arns

Neste momento, as informações vindas do Haiti dão conta que entre 30 a 100 mil pessoas podem ter morrido atingidas pelo terremoto. Onze militares brasileiros tambpém faleceram e a companehira Zilda Arns, médica que dedicou sua vida inteira a causas humanitárias, a cuidar dos mais pobres e dos que mais necessitam de apoio.

Zilda Arns foi uma combatente do bom combate e este blogue e sua redação, seus blogleitores lamentam profundamente essa perda para o planeta Terra e para a humanidade.

O Governo do Pará decretou luto oficial por 3 dias e o presidente Lula se disse "chocado" coma grande perda de Zilda Arns e a tragédia no Haiti. O governo braasileiro enviou 10 milhões de dólares em ajuda aos haitianos.

Nosso consternamento e solidariedade ao povo haitiano.

Zilda Arns, sempre estarás presente em nossos corações, pela tua história de lutas aos sem vez e sem voz!

Até 17 de janeiro inscrição ao concurso do Banco da Amazônia para nível médio e superior

O Banco da Amazônia S.A., recebe as últimas inscrições para o Concurso Público realizado, pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE / UnB -www.cespe.unb.br).

Serão disponibilizados os seguintes cargos de Nível Superior- Técnico Científico: Administração, Contabilidade, Economia, Enfermagem do Trabalho, Engenharia Agronômica, Engenharia Civil, Engenharia Florestal, Engenharia Mecânica, Estatística, Medicina do Trabalho, Medicina Veterinária, Psicologia do Trabalho, Serviço Social, Tecnologia da Informação - Administração de Dados, Tecnologia da Informação - Arquitetura de Tecnologia, Tecnologia da Informação - Análise de Sistemas, Tecnologia da Informação - Banco de Dados, Tecnologia da Informação - Governança de TI., Tecnologia da Informação - Produção e Infraestrutura, Tecnologia Da Informação - Redes e Telecomunicações, Tecnologia da Informação - Segurança da Informação, Tecnologia da Informação - Suporte Técnico.


Serão oferecidos ainda cargos de Nível Médio-Técnico Bancário, com salário que varia entre R$ 1.128,68 a R$ 1.539,95.

As inscrições deverão ser efetuadas somente via internet, no site da organizadora, que deverá ser solicitada no período entre 10h00 do dia 28 de dezembro de 2009 e 23h59 do dia 17 de janeiro de 2010 (observado o horário oficial de Brasília-DF), com taxas de inscrições no valor de R$ 50,00 para o Nível Superior e de R$ 38,00 para o Nível Médio.

Para os candidatos que não conseguirem acesso à Internet, o CESPE /UnB disponibilizará postos de inscrição com computadores, localizados nos endereços conforme edital, no período de 10h00 do dia 28 de dezembro de 2009 e 23h59 do dia 17 de janeiro de 2010 (horário oficial de Brasília-DF), observado o dia e o horário de funcionamento de cada estabelecimento.


Haverá isenção da taxa de inscrição para os candidatos amparados pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 3 de outubro de 2008, sendo que a isenção deverá ser solicitada mediante requerimento do candidato, disponível por meio do site da organizadora, no período entre 10h00 do dia 28 de dezembro de 2009 e 23h59 do dia 17 de janeiro de 2010.


A prova objetiva para todos os cargos terão duração de 3h30, e serão aplicadas na data provável de 21 de fevereiro de 2010, sendo que na parte da manhã aos cargos de Nível Superior e na parte da tarde ao cargo de Nível Médio, sendo que os locais e os horários da realização das provas serão publicados no Diário
Oficial da União e divulgados no site da organizadora, na data provável de 11 de fevereiro de 2010.

São de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de realização das provas e o comparecimento no horário determinado, sendo que as provas serão realizadas nas seguintes cidades Belém-PA, Boa Vista-RR, Brasília-DF, Cuiabá-MT, Manaus-AM, Palmas-TO, Porto Velho-RO, Rio Branco-AC, Santarém-PA e São Luís-MA.


O prazo de validade do concurso é de um ano a contar da data de publicação do edital de homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período, a critério do Banco da Amazônia.

Fonte: Cespe.UNB

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Contraf-CUT intensifica Dia Nacional de Luta por PCC digno na Caixa

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Cidadania apoia Paulo Vanucchi


O ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, merece integral apoio de todos os cidadãos desse país em sua luta de resistência às tentativas de desfiguração do 3º Plano Nacional de Direitos Humanos. Equiparar aqueles que em nome do Estado, ocupando cargos e função pública, violaram a lei, a Constituição e os direitos humanos com os que legitimamente defendiam a legalidade e a democracia é um retrocesso histórico sem precedentes no país.

Significa legitimar o golpe militar e, na prática, condenar a resistência democrática pacífica ou não, comparando seus participantes aos golpistas, punindo de novo os que foram presos ilegalmente, torturados, assassinados, demitidos de seus empregos, exilados, expulsos do país, e tiveram mandatos cassados e seus direitos políticos e civis suspensos, muitos até mesmo a nacionalidade brasileira.

O mais grave é que representará uma ruptura com a História, com a memória e a esquerda que apoiou e defende o governo Lula. Terá conseqüências não apenas dentro do governo, mas na sucessão. Do ponto de vista externo, transformará o Brasil no único país que não cumpre as convenções internacionais sobre direitos humanos - como a de Viena - e todas as resoluções das Nações Unidas sobre a questão.

Não há como pedir aos que lutaram pela democracia e à sociedade brasileira que aceitem mais essa desproporcional e inusitada pressão para revogar itens básicos de um plano mínimo de Direitos Humanos. Muito menos pedir que aceitem igualar as vítimas com os algozes.

Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Boris Casoy repete no ar o que pensa a elite financeira

I

Há uma brasileira que mora em Paris e escreve, semanalmente, para o blog do Noblat. Há uns dois meses escreveu um texto dizendo que contrata uma diarista para sua casa, também brasileira. E a diarista disse a ela, quando foram juntas a uma loja, que o que ela gostava na França é que ambas – patroa e empregada – eram tratadas de forma igual. Daí o principal orgulho francês: o da igualdade.

II
Parte da elite econômica brasileira é perversa. Gosta de humilhar os seus empregados, sempre trazendo a lembrança da escravatura. São dados ao tratamento estúpido, sem sequer perceber que justamente essa grosseria é que revela seu provincianismo, seu primarismo, sua falta de educação, de polidez.

III
Isso tudo a propósito do vídeo do Boris Casoy, quando, do alto da sua empáfia, acha um absurdo que dois garis mandem um feliz ano novo a todos. Boris Casoy é parte do que há de mais reacionário, mais à direita no Brasil. Foi Chefe de Redação do Estadão, eternamente à direita na história do Brasil, até que seus talentos de apresentador foram descobertos. E passou a repetir, a cada momento, “é uma vergonha”.

IV
O curioso dessa repetição de “é uma vergonha” é que sempre se dirige a uma banalidade. Nunca é dito “é uma vergonha” para as taxas de juros, por exemplo, ou para os latifúndios construídos a partir da grilagem bandida. É dito para os sem-terra, quando invadem as terras griladas para protestar. É portanto, uma banalidade reacionária, sempre conservadora, sempre representando os interesses quatrocentões da elite paulistana.

V
O que se vê no vídeo é que Boris Casoy não faz idéia do que seja civilização. Nisso reproduz parte do pensamento da elite financeira brasileira – e digo elite financeira porque temos outras elites, a exemplo da elite cultural. É a velha elite que se revoltou contra a CLT, que nunca aceitou os direitos mínimos dos trabalhadores, que até hoje se revolta contra a previdência e inventa déficits inexistentes. Para essa gente, elite significa dinheiro, meia dúzia de leituras de fascículos da editora Abril e ter na ponta da língua, sempre, 6 ou 7 nomes de vinhos muito caros. Não diz respeito à educação, à polidez, à cortesia, ao respeito ao ser humano. Boris Casoy resolveu usar da sua ironia contra quem faz um trabalho muito mais digno, muito mais útil do que servir durante toda a vida de papagaio dos interesses reacionários da elite financeira paulistana.(Do Castagna Maia)

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

PCS Banpará: Sindicato orienta a adesão. É até dia 7

Aconteceu, no último dia 30, às 17h, a audiência do Sindicato com o Banpará sobre o regulamento do PCS. Estavam presentes pelo Sindicato a diretora e funcionária do Banpará, Érica Fabíola, a diretora do Sindicato e da Contraf, Rosalina Amorim. Pelo Banco estavam o presidente do Banco, Affonso Rodrigues Vianna Neto, a diretora de administração, Glicéria Melo, a Superintendente de RH, Rosângela Brandão e a advogada do Banco, Eline Pereira.

A reunião foi tensa. O Sindicato protestou contra a mudança unilateral do art. 15 da regulamentação do PCS, que veio modificada na versão divulgada pelo banco. Segundo a proposta assinada no GT/PCS, o tempo limite para a promoção por merecimento e antiguidade seria de 2(dois) anos. Entretanto, o Banco publicou que o interstício de progressão por antiguidade seria fixado em 4(quatro) anos.

O Banco se comprometeu em discutir as mudanças na segunda etapa do PCS, assegurada no art. 11 ao art. 13 do acordo assinado na justiça do trabalho, e que garantiu o enquadramento dos funcionários do Banpará no PCS.
“A primeira fase do PCS, que tratou do reenquadramento funcional, teve o objetivo de minimizar o tempo de 15 anos que os trabalhadores e trabalhadoras ficaram com seus salários congelados. Na segunda fase, tão ou mais importante que a primeira, teremos que nos unir mais ainda pois discutiremos os critérios de promoção e ascensão funcional ao longo dos anos”, pontua a Diretora do Sindicato e funcionária do Banpará, Érica Fabíola.

Orientação

O Sindicato orienta os funcionários a aderirem ao PCS do Banpará, pois o mesmo representa uma conquista resultante da luta da categoria, que viu sua carreira congelada por mais de 15 anos.

Além disso, todos que aderirem ao novo PCS terão, de imediato, já na folha de janeiro de 2010, reajuste em seu salário base, que variará de 5 a 34%.

Outra vantagem de aderir ao PCS será a perspectiva de ascensão funcional por tempo e merecimento. Mesmo na hipótese mais conservadora (o que foi projetado pelo banco no regulamento divulgado), 2/3 dos funcionários terão, a cada 2(dois) anos, aumento real de 5% no salário base, em virtude da promoção por merecimento, além dos reajustes e aumentos conquistados nas campanhas salariais da categoria.

No entanto, como já afirmamos, o Banco se comprometeu em rediscutir o assunto na próxima fase de construção do PCS, que diz respeito exatamente aos mecanismos de ascensão no PCS.

Finalmente, é importante frisar que o próprio GT paritário previu, no capítulo IV do relatório final a rediscussão de todos os itens de desenvolvimento do empregado na carreira, inclusive ascensão funcional, na próxima fase dos trabalhos do GT/PCS.

Reafirmamos o nosso protesto pela decisão do Banpará em determinar unilateralmente normas a respeito da ascensão funcional, no entanto, a partir do compromisso da empresa em rediscutir a questão, afirmamos que o melhor, neste momento, é a opção dos funcionários pelo novo PCS, haja vista as vantagens decorrentes da decisão.

Fonte: Bancários PA/AP

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