terça-feira, 27 de novembro de 2012

Seminário do BASA é dia 28.//FETEC-CN cria Coletivo de Mulheres

"Quem sabe, faz a hora. Não espera acontecer"... já cantava Geraldo  Vandré na década de 60. E a mulherada da FETEC-CN não contou conversa. Foi lá e fez. Reunindo na hora do café da manhã, na hora do almoço e entre uma pauta e outra, articulou e criou o Coletivo Provisório de Mulheres da FETEC-CN, federação que reúne 12 sindicatos da extensa região centro Norte. E assim, nos 21 anos de existência da Federação, nasceu o coletivo durante a assembleia da FETEC-CN, nos dias 22 e 23, em Cuiabá-MT.

O Coletivo já tem um desafio: realizar o I Encontro de Mulheres da base da FETEC-CN nos dias 26 e 27 de fevereiro/2013, em Brasília DF. Em todo o país, as mulheres no setor bancário já são 50% da categoria.

Do Coletivo Provisório da FETEC-CN fazem parte: Italina Facchini (Seeb-MT), Rosalina Amorim (Seeb-Pa), Iaci Azamor (Seeb-MS), Sônia Rocha e Marly Ferreira (Seeb-MT e Rondonópolis), Rosane (Seeb-Brasília) e Vera Paoloni, da base do Seeb-Pa.
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Nos intervalos da pauta geral, a reunião da mulherada, decidindo rumos e novos debates.

Na hora do café, do almoço a construção do coletivo de mulheres.
Italina, Sônia Rocha, Rosalina, Iaci, Vera Paoloni e Marly: o anúncio do Coletivo para o conjunto da assembleia.
BASA: Seminário de Saúde é nesta quarta 28, à tarde
Nesta quarta-feira, a partir das 13 horas, no auditório Rio Amazonas, do BASA, o Seminário de Saúde dos empregados do Banco da Amazônia, atividade realizada pelo Seeb-Pa em conjunto com FETEC-CN e ContrafCUT. O companheiro Sérgio Trindade coordena o evento.

Confira a programação:
13h30 : início do credenciamento e merenda
14h – Mesa de abertura 
14h30 – Apresentação conceitual e social da saúde do trabalhador bancário 
15h – Panorama da política de saúde do RH do Banco da Amazônia 
15h20 – Intervalo 
15h30 – Panorama do plano de saúde CASF 
16h – Panorama do plano de saúde CAMED do Banco do Nordeste do Brasil 
16h20 – Panorama do Saúde Caixa – Caixa Econômica Federal 
16h40 – Panorama da política de saúde do RH do Banpará 
17h – Intervenções do público 
17h30 – Encerramento

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Presença de mulheres negras no comando das empresas é quase nula: apenas 0,5% está no executivo, 2% na gerência, 5% na supervisão e 9% no quadro funcional. Falta igualdade racial no trabalho e na vida.

20 de novembro de 2012. Hoje é o Dia da Consciência Negra e pesquisa elaborada pelo Instituto Ethos, em 2010, mostra que a presença de mulheres negras nos cargos de comando das empresas é quase nula: apenas 0,5% está no executivo, 2% na gerência, 5% na supervisão e 9% no quadro funcional.

Clique aqui e leia o jornal especial editado pela nossa valorosa ContrafCUT, em que celebra a data, denuncia que o sistema financeiro exclui pessoas negras. E desfralda a bandeira da igualdade racial no trabalho e na vida. Juntos podemos mais!

Clique também aqui.

Capa do belo jornal da ContrafCUT sobre a exclusão de pessoas negras.

Logomarca da CUT no mês da consciência negra. Juntos podemos mais!
No site da ContrafCUT:
A Contraf-CUT celebra o mês da consciência negra e, junto com a CUT, reforça a luta por igualdade racial no trabalho e na vida. A entidade chama federações e sindicatos a organizar e integrar atividades de mobilização que visem combater o racismo, denunciar qualquer discriminação racial, promover ações afirmativas e fortalecer a luta por igualdade de oportunidades nos bancos e na sociedade.

Para tanto, a Contraf-CUT divulga uma publicação especial para o mês da consciência negra, denunciando a exclusão das pessoas negras no sistema financeiro, alertando que as mulheres são duplamente discriminadas e apontando o descompasso entre os lucros e a responsabilidade social dos bancos.

Clique aqui para ler o jornal especial da Contraf-CUT.

"Percebe-se o desafio e a urgência de traçar estratégias específicas para combater o racismo estrutural, principalmente por meio de ações afirmativas que possam contrabalançar os efeitos históricos dessas discriminações. Situação que comprova o quão violento e perverso é atual realidade da população negra em nosso país", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

"As instituições financeiras mantêm os mecanismos de exclusão que perpetuam o passado no presente e, portanto, cooperam com as desigualdades sociais e com o racismo no Brasil", destaca Andrea Vasconcelos, secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT.

Bancos excluem pessoas negras

Há mais de uma década, os trabalhadores têm denunciado a existência de discriminação contra a população negra nos bancos. Por isso, neste mês da consciência negra, a Contraf-CUT não tem muito a comemorar, uma vez que o quadro segue inalterado e as pessoas negras continuam sendo minoria no sistema financeiro e no mercado formal de trabalho do país.

Os números mostram que, apesar do Brasil ser a segunda maior população afrodescendente do mundo, ficando atrás apenas da Nigéria, não é verificado um mesmo patamar de respeito à diversidade e à herança cultural que devem fazer parte de uma sociedade democrática. E quando tomamos como referência a América Latina e o Caribe constatamos a presença estimada de 150 a 200 milhões de pessoas afrodescendentes. Ou seja, é a maior população do mundo.

Porém, em pleno século XXI, o mercado de trabalho ainda pratica ao menos três tipos de discriminações contra os negros e as negras: a ocupacional, a salarial e a pela imagem.

Portanto, o modelo predominante de exclusão e marginalização institucionalizadas nas instituições financeiras demonstra na prática a falta de responsabilidade social dos bancos e evidencia também a não valorização de um capital humano multicultural e multirracial riquíssimo presente numa sociedade plural e diversa como a brasileira.

Mulheres negras são duplamente discriminadas

Pesquisas confirmam que a inserção da mulher negra no mercado de trabalho é caracterizada por ingresso precoce e tem como porta de entrada o trabalho doméstico, onde 75% não têm carteira assinada. "É uma condição de extrema desvantagem em relação às demais mulheres brancas e aos homens, brancos e negros", salienta Deise Recoaro, secretária de Mulheres da Contraf-CUT.

As mulheres negras trabalham em situações mais precárias, têm menos anos de estudo, menos possibilidades de carreira, têm os rendimentos mais baixos e as mais altas taxas de desemprego. São as últimas a serem contratadas e as primeiras a serem demitidas. Situação que comprova a dura realidade da mulher negra no Brasil.

Pesquisa elaborada pelo Instituto Ethos, em 2010, mostra que a presença de mulheres negras nos cargos de comando das empresas é quase nula: apenas 0,5% está no executivo, 2% na gerência, 5% na supervisão e 9% no quadro funcional.

O descompasso dos lucros e a responsabilidade social dos bancos

Em 2011, os cinco maiores bancos do país - Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco, Santander e Caixa Econômica Federal - alcançaram juntos a cifra de R$ 51 bilhões de lucro líquido.

Apesar desse valor astronômico, os lucros não se refletem em mais empregos, mais inclusão e mais responsabilidade social. Ao contrário, os bancos demitem, praticam a rotatividade - despedem pessoas com mais tempo de casa com salários maiores e contratam (não na mesma proporção) com salários menores.

Os bancos devem implantar programas de inclusão

Conforme demonstram pesquisas, os programas de valorização da diversidade influenciam fortemente o bom desempenho financeiro das empresas. Isso porque reforça vínculos e cria um clima positivo no ambiente de trabalho.

Porém, o que é verificado na maioria dos bancos, principalmente nos privados, é que não há implantação de políticas de diversidade. Pelo contrário, as empresas segregam e excluem de seus quadros pessoas negras. "Para piorar ainda mais, as instituições financeiras não divulgam planos de ascensão na carreira, o que caracteriza o não reconhecimento do potencial, da criatividade, do talento e do empenho dos trabalhadores e das trabalhadoras. Enfim, comete preconceito e discriminação velada e indireta", conclui Andrea.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Pode entrar votação na Câmara esta semana, o novo cálculo que pode garantir aposentadoria integral em menos tempo.

Pode ser que entre nesta semana na Câmara dos Deputados, em Brasília, a votação de proposta que poderá garantir a aposentadoria integral em menos tempo. Leia a reportagem, da Rede Brasil Atual e saiba por que a CUT apóia a fórmula 85/95. E por que tanto o fator previdenciário e a fórmula 95/105 são criminosas contra o trabalhador!


São Paulo –O presidente da Câmara Federal, deputado Marco Maia (PT-RS), promete colocar em votação ainda neste mês o Projeto de Lei 3.299, que prevê o fim do fator previdenciário - mecanismo que reduz o valor do benefício para quem se aposenta antes da idade mínima estipulada em lei, 65 anos para os homens ou 60 para as mulheres.

Criado no governo FHC e mantido por Lula, o fator previdenciário inibe a chamada "aposentadoria precoce" e reduz os gastos da Previdência Social. Com ele, o trabalhador pode se aposentar por tempo de serviço (35 anos de contribuição para homens e 30 para mulheres), mas só receberá o benefício integral quando completar a idade mínima.

A regra não vale para trabalhadores rurais, funcionários públicos e para aposentados por invalidez. Ainda assim, segundo estudiosos, atinge a maioria das pessoas que se aposentam no Brasil, com perdas que chegam a 40% - motivo pelo qual é fortemente questionada por sindicatos e movimentos sociais, que enxergam na regra um mecanismo que leva a perda de direitos.

O projeto que pode ser votado agora está em discussão desde 2008 e propõe a substituição do fator previdenciário pela fórmula 85/95 - segundo a qual o trabalhador pode se aposentar integralmente desde que a soma do tempo de serviço com a idade mínima seja 85 anos (para mulheres) ou 95 (para homens).

A proposta, nascida na CUT, tem o apoio das demais centrais sindicais. Havia a expectativa de que o projeto fosse votado no primeiro semestre deste ano, mas o governo da presidenta Dilma Rousseff, através dos ministérios da Previdência Social e do Planejamento, ficou de apresentar proposta alternativa que levasse em conta o aumento da expectativa de vida.  Essa proposta ainda não foi apresentada. Especula-se que parte do governo queira alterar a fórmula para 95/105. Os que defendem o fim do fator previdenciário diziam que essa alternativa traria prejuízos ainda maiores aos trabalhadores, principalmente os das camadas mais pobres da sociedade

Confira no quadro abaixo um exemplo de como ficaria a aposentadoria de um trabalhador pelas três regras e, depois, o detalhamento de cada uma delas:
simulação da aposentadoria
Fonte: Ministério da Previdência Social

Fator previdenciário  

 

Modelo em vigência hoje, foi adotado na reforma da Previdência do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1999. O objetivo inicial era desestimular as aposentadorias precoces e tentar equilibrar o caixa do sistema previdenciário com o aumento da expectativa de vida do brasileiro, que faz com que o trabalhador receba o benefício por mais tempo. 

 

Trata-se de uma fórmula para calcular o valor da aposentadoria, que leva em conta salário médio, tempo de contribuição, a idade e a expectativa de vida, segundo cálculos do IBGE. Pela conta, quanto mais jovem a pessoa se aposenta, maior é o redutor da aposentadoria. 

 

É uma fórmula inserida no nosso sistema legal para incentivar as pessoas a laborarem e contribuírem com o sistema por mais tempo, uma vez que estão vivendo mais”, explica o professor de direito previdenciário da PUC-SP, Miguel Horzath Júnior.

 

 “Quem se aposentar com a idade mínima, com uma expectativa de sobrevida maior, vai ter uma redução no valor da renda para compensar o fato de que este benefício, em tese, será pago por mais anos. Com esses parâmetros, o fator está reduzindo algo de 40% em relação ao último salário na ativa.”

 

 A grande crítica dos movimentos trabalhistas é que a fórmula dificultou a aposentadoria integral. “Devido à redução no benefício, a tendência é que o trabalhador se aposente com menos idade e continue trabalhando”, diz o senador Paulo Paim (PT-RS), autor do Projeto de Lei 3299. “Eu considero a proposta do fator previdenciário criminosa. Só quem paga é o trabalhador da Previdência Urbana, mas na área rural e no serviço público os trabalhadores se aposentam com valor integral”, afirma. 

 

Com a movimentação parlamentar, a Câmara dos Deputados e o Senado chegaram a aprovar, em maio de 2010, a extinção do fator previdenciário. Porém, em outubro do mesmo ano, ela foi vetada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Congresso Nacional optou por não derrubar o veto e a fórmula continuou sendo usada. De lá para cá foram apresentados novos projetos prevendo o fim do fator e alguns propondo a substituição por outros critérios. “Minha proposta era que voltasse a lei anterior [que levava em conta apenas o tempo de serviço], mas isso não vai acontecer. Então estou lutando para que se aplique pelo menos a mesma metodologia usada para os servidores [públicos], que é a fórmula 85/95”, diz Paim.

 

Fórmula 85/95

Uma proposta cotada para substituir o fator previdenciário é a adoção da fórmula 85/95, pela qual seria necessária a junção de dois critérios para a pessoa se aposentar com benefício integral: a soma entre a idade e o tempo de serviço deve ser igual a 85 para as mulheres e 95 para os homens, sendo que elas precisam ter no mínimo 30 anos de recolhimento, e eles, 35.
Esta tem sido a proposta mais aceita e defendida pelos movimentos trabalhistas, por não aumentar a idade para a aposentadoria e por garantir o valor integral do benefício. “Aceitamos essa proposta, negociada entre as centrais sindicais e o governo, porque ela não envolve retorno da idade mínima [para a aposentadoria]”, declara o presidente da CUT, Vagner Freitas.
Em outubro, o presidente da Câmara, deputado Marco Maia, afirmou ao presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, e ao presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, João Batista Inocentini, que a proposta deve ser votada na semana do dia 20, como informou a Rede Brasil Atual.
Antes disso, o diretor do Regime Geral de Previdência do Ministério da Previdência, Eduardo Pereira, afirmou àAgência Câmara que não existia um acordo sobre a fórmula 85/95. “Não temos posição definida. [O fator] é um ponto de partida, mas acredito que não deve ser aprovado exatamente da forma como está no projeto. Achamos que esse parâmetro é pouco baixo. Poderia ser mais alto.”
O professor de direito tributário da PUC Miguel Horzath lembra que a proposta foi calculada tomando como base a expectativa de vida da década de 1990 (68,6 anos em 1991, segundo o IBGE) , que já não corresponde mais à realidade. “Estamos em 2012 (expectativa de 73). Então, fazendo a atualização do atrelamento [a uma idade mínima para se aposentar], um dos projetos fala da fórmula 95/105 [que aumenta a idade mínima para a aposentadoria].”

Fórmula 95/105

 

De acordo com Horzath, a fórmula 95/105 propõe uma atualização da 85/95, tendo em vista que, como as pessoas estão vivendo mais, seria necessário aumentar a idade mínima para aposentadoria a fim de garantir o equilíbrio do sistema previdenciário.Pela fórmula, a soma entre a idade e o tempo de recolhimento deve resultar em 95 para as mulheres e 105 para os homens, sendo que o tempo de serviço mínimo para aposentadoria seria mantido em 30 para elas e 35 para eles. 

 

Por prever um aumento da idade mínima para a aposentadoria, a 95/105 é rechaçada por centrais sindicais e movimentos trabalhistas. 

 

“Assim você penaliza o mais pobre, que começou a trabalhar mais cedo em comparação com o trabalhador de uma classe econômica mais abastada, que começou a trabalhar depois que terminou a universidade”, avalia Freitas, da CUT. “Vai colocar todo mundo no mesmo patamar: quem começou a trabalhar com 14 ou com 21. Achamos que isso é penalizar os mais necessitados.” 

 

O senador Paim concorda. “É um absurdo querer que o trabalhador fique durante toda a sua vida em atividade, sem direito a se aposentar. Quem está propondo quer que na hora de morrer se faça um cálculo para ver o benefício que vai ficar para a viúva ou para o viúvo. É pior que o fator previdenciário, que pelo menos dá ao trabalhador a opção de aposentar mais cedo e continuar trabalhando. 

 

Horzath avalia que é necessário discutir com a sociedade qual a idade considerada ideal para a aposentadoria. “Na minha opinião, é necessário eliminar o fator previdenciário, mas fixar uma idade mínima. É indispensável para a manutenção e o equilíbrio do sistema. É necessário abrir um diálogo, um debate com a sociedade sobre qual a idade mediana que o brasileiro entende como adequada para se aposentar, levando em conta a expectativa de sobrevida e os anseios das pessoas".

 


Prós e contras

simulação da aposentadoria 2

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Quem ama, reparte! Mundo melhor pra valer precisa de relações compartilhadas

Divisão das relações começa em casa, na vida privada e deve ser ampliada no trabalho, na sociedade, para que produza mudança cultural e pra valer em todos os espaços. (Bela ilustração do caderno Relações Compartilhadas, do Seeb-SP).
 Faz esse teste com teu companheiro ou companheira. No próximo post, a resposta. É um pequeno teste para demonstrar se as muitas jornadas estão sendo compartilhadas na vera. O assunto faz parte dos debates de bancárias e bancários de todo o país, da mesa temática de Igualdada de Oportunidades queremos com a Fenaban e foi muito debatido dias 7 e 8, em São Paulo, na ContrafCUT  durante reunião de bancárias e dirigentes sindicais de todo o país da Articulação Bancária para aprofundar o assunto, atualizá-lo e traçar objetivos imediatos e de médio e longo prazos. Sempre na busca de um mundo melhor, em que se reparta as atividades e se conquiste políticas públicas que permitam a participação da mulher no trabalho, em casa e em todos os espaços.Com raça, leveza, graça e firmeza!
 
São muitos os desafios pela Igualdade de Oportunidades. (Foto publicada em cartilha do Seeb-SP)

Após 2 dias de ricos e intensos debates, mulherada tira uma foto que vira história e retrato d eum lindo momento. (Foto: Carlos Souza)
Ivone, secretária geral da ContrafCUT e Nicolino, assessor da Fenaban durante os debates da Artban.
Deise Recoaro, secretária de Mulheres da ContrafCUT, coordenando a reunião nacional das mulheres da Articulação Bancária e fomentando os caminhos a serem seguidos e pautados em todo o país.
 Agora, o teste (para ser feito por homens e mulheres):

1 - Quem retira o seu prato da mesa após as refeições? (   ) ele     (   ) ela
2 - Quem lava a louça na sua casa? (   ) ele      (   ) ela
3 - No dia a dia, quem cozinha na sua casa?  (   ) ele     (   ) ela
4 - Quem prepara a alimentação das crianças?  (   ) ele     (   ) ela
5 - Quando os filhos choram durante a noite, quem levanta para olhá-los?  (   ) ele      (   ) ela
6 - Quem coloca roupa na lavadora?  (   ) ele     (   ) ela
7 - Quem vai à reunião da escola dos filhos?  (   ) ele     (   ) ela
8 - Quem vai ao supermercado fazer as compras?  (   ) ele      (   ) ela
9 - Quem passa as tarefas para a empregada doméstica?  (   ) ele      (   ) ela
10- Quem ajuda as crianças na lição de casa?  (   ) ele      (   ) ela

(A resposta, no próximo post).
Carlão, Deise (ContrafCUT) e Juvandia, Seeb-SP.

Carlão, pte da ContrafCUT, Deise, secretária de mulheres e Juvandia, presidenta do Seeb-SP no 1º dia da rica atividade.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

No Banpará, o tíquete é nosso! Vamos assinar o abaixo-assinado!!!

Já começou a correr pelas agências, postos e Matriz do Banpará, o abaixo-assinado pelo nosso tíquete. Iniciativa conjunta do Sindicato, ContrafCUT e Fetec-CN para dar visibilidade a um reivindicação de todo o funcionalismo: o tíquete é nosso e já integra nossos ganhos e nossas vidas desde 2007 e foi unilateralmente retirado pelo banco neste ano.

Vamos brigar pelo que é nosso de direito e que já vem snedo distribuído desde 2007! O tíquete é nosso e foi sequestrado neste acordo.

A 27 de setembro de 2012, ou seja, um dia após a assembleia geral que aprovou o acordo coletivo do Banpará, com indicação pela aprovação por todas as entidades presentes na greve e na mesa de negociação (Sindicato, Contraf, Fetec e Afbepa), assim escreveu em seu blog pessoal a compa Vera Paoloni, editora deste blog, diretora da FETEC-CN e funci do Banpará:
 
Banpará fecha acordo com avanços, sai da greve, mas tucanos sequestram tíquete extra e confiscam esperanças

O sequestro do tíquete extra é uma brutalidade porque atinge o coração das famílias e de suas esperanças tecidas pacientemente. Vai fazer com que as famílias no Banpará deixem de ter este ano  a grana que permitiria a viagem sonhada, a quitação de uma dívida, um Natal mais adubado, o puxadinho na casa, o conserto do carro, a ajuda a um familiar endividado, enfim, um sonho acalentado o ano inteiro e arrancado por pura mesquinharia. Para injetar raiva, desmotivação, energias ruins e sequestrar mais que o dinheiro, sequestrar a esperança. Algo muito tucano, muito desumano, muito cruel.

 Ficou um travo amargo na boca de todo o funcionalismo que lutou nesses 23 dias de greve, porque o tíquete extra é cultural, é dinheiro na mão,está incorporado à vida do funcionalismo e aos nossos direitos conquistados desde 2007.

Como eu disse ontem à noite, a luta continua e isso no Banpará não é apenas palavra de ordem! Nós já passamos por muitos e terríveis solavancos, somos amazônidas, somos da resistência e que não nos mata, nos fortalece. Segue a vida e a luta!

Então, vamos à luta pelo que é nosso e isso começa por endossar o abaixo-asssinado. A notícia, postada pelo Sindicato dos Bancários do Pará:



O Sindicato dos Bancários, a Contraf-CUT e a Fetec Centro Norte iniciam no Banpará nesta segunda-feira, 5 de novembro, a campanha O Tíquete Extra é Nosso, que consiste em um abaixo assinado em defesa da retomada do tíquete que foi retirado pelo banco do Acordo Coletivo de Trabalho 2012/2013.

O tíquete extra faz parte do orçamento dos funcionários do Banpará desde 2008 como complemento ao saldo da PLR. Essa foi uma conquista da luta e da organização do funcionalismo do Banpará em Campanhas Salariais, por isso o Sindicato conclama todos os bancários e bancárias do Banco do Estado a participar do abaixo assinado pela retomada do tíquete extra.

Como participar?


Você pode fazer o download do abaixo assinado, preencher o documento na sua unidade de trabalho e enviar para o Sindicato pelo FAX (91) 3344-7769 ou escanear e mandar para o e-mailpresidencia@bancariospa.org.br

Lembramos que a diretoria do Sindicato também fará visitas às unidades do Banpará para coletar assinaturas ao abaixo assinado em defesa do tíquete extra.

> Clique aqui e salve o PDF do abaixo assinado

A aprovação do acordo coletivo 2012/2013, em assembleia geral no Sindicato, a 26/set/2012.

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