sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A luta contra o assédio moral é vitória nossa e precisa chegar também ao banco da Amazônia

ContrafCUT e mais de 50 sindicatos assinaram ontem, com a Fenaban, o Programa de Combate ao Assédio moral, que é a praga que mais envenena a saúde dos bancários e bancárias. Então, o programa assinado ontem é uma vitória da luta da categoria em nível nacional, tendo à frente à ContrafCUT e em cada cidade, em cada Estado, o sindicato da categoria e o olhar vigiliante de cada bancário, de cada bancária.

O assunto ganhou destaque no Jornal Nacional de ontem. Clique
aqui para ver a reportagem do Jornal Nacional.

Já no Banco da Amazônia ... Enquanto a nossa Confederação assina o programa de combate ao assédio moral, aqui na Amazônia, a diretoria do Banco da Amazônia aprofunda o assédio moral, rasga a Consituição Federal e as leis trabalhistas, colocando em vigor um primor de desrespeito, atentado aos direitos, já batizado pela AEBA como AI-5 dos bancários. Estamos falando da NP-118, a normal de pessoal modificada este ano e que o Arte Bancária denunciou É a famigerada NP 118 que traz, dentre outras pérolas:
  • a proibição expressa que no local de trabalho se fale de política;
  • dá ao gestor imediato o poder supremo de tirar a gratificação de função do colega subordinado,;
  • impede o bancário de receber adiantamento salarial, abono assiduidade, se estiver respondendo a processo disciplinar;
  • pode demitir bancário que esteja com o orçamento financeiro desequilibrado.
SOS, Congresso Nacional - O Arte Bancária sugere aos parlamentares paraenses e amazônicos que, na abertura dos trabalhos legislativos, seja convocada essa diretoria do banco da Amazônia pra explicar à sociedade o porquê dessa reedição da ditadura no interior do Banco da Amazônia. Aqui no Pará, entidades de classe estão provocando a Justiça pra por fim a esses atos tresloucados da direção do Banco da Amazônia. Veja a íntegra da NP 118 aqui.

CAPAF - Sindicato do Pará, Aeba e Aaba promoveram vários debates sobre a CAPAF e o plano que está sendo ofertado. FIca a pergunta: por que a Capaf não apresenta o documento das garantias. Entidades apresentaram esses e outros questionamentos. Participaram do evento promovido pelo Seeb-Pará, o vice-presidente da Anapar, Sasseron e sindicatos de Rondônia (Socorrinho), Brasília (Frazão), Amapá (Edson Gomes), além da presidenta da FETEC-Centro Norte, Sônia Rocha.

Sexta cultural - E como hoje é sexta-feira, primeiro final de mês do ano, o Seeb-Pará promove a Sexta Cultural, com música ao vivo e a gelada a preço de custo. Vamos lá, depois de uma semana de intensos debates, lutas e vitórias. Afinal, ninguém é de ferro!

Bom final de semana!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Capaf: cadê o contrato que garante o plano?

  • Por que motivo a minuta do Termo de Compromisso do plano da CAPAF que está aprovado desde agosto de 2010 pela Previc não é entregue pelas diretorias do Banco da Amazônia e CAPAF para os interessados?
Esta é a indagação que paira nas mentes e corações de cada bancário, cada bancária, participante, pensionista, assistido ou não do fundo de pensão. A Capaf tem ofertado o plano, feito simulações de como ficará cada benefício, a dmeonstração é que todo mundo sairá ganhando. Só não mostra o Termo de compromisso, a minuta das garantias para análise acurada de cada pessoa que está instada e até coagida a aderir ao novo plano.

Por que motivo? E como exigir uma adesão se não se mostra o contrato?

Ontem, houve debate intenso sobre as possbilidades na sede da AEBA, e com a presença do dr Castagna Maia, Sindicato do Pará, Brasília, do Maranhã, FETEC-Centro Norte, AABA e mais a categoria. Hoje pela manhã, a Associação dos Aposentados (AABA) promove debate no CAN. Às 14 horas, o Seeb-Pará também convida a categoria para ouvir a Capaf e sua consultoria Delloite, Anapar e o próprio Banco da Amazõnia. Na Matriz do banco, às 14 horas.

Vamos lá. É hora de ouvir, indagar, cobrar. Ainda não é tempo de aderir e muito menos às cegas, como quer a Capaf e a diretoria do banco da Amazônia. É uma decisão pra vida toda e pros familiares e dependentes de cada bancário, de cada bancária.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Capaf, salário mínimo, Imposto de Renda e combate ao assédio moral



Este 26 de janeiro é um dia símbolo de muitas lutas e vitórias. E de agenda sindical intensa. Confira:

  • Aqui em Belém, hoje a Aeba promove um debate, às 18:30 sobre a Capaf e o fundo de pensão que o Banco da Amazônia está oferecendo aos participantes. Presente, o especialista em previdência complementar e advogado das entidades sindicais, dr. Castagna Maia. Amanhã, na sede do Banco da Amazônia, o Seeb-Pará também promove debate sobre o tema, às 14. Tanto o debate promovido pela AEBA (hoje) e o do Sindicato (amanhã) prometem.
  • Hoje, a nossa ContrafCUT completa 5 anos de existência e assina, à tarde, em Sampa - junto com 50 sindicatos - um acordo inédito com a Fenaban : definição de um canal específico para apurar as denúncias de assédio moral dos funcionários e que poderão ser encaminhadas pelos sindicatos aos bancos.O instrumento está previsto na convenção coletiva e é uma grandes vitórias da campanha nacional 2010.
  • Hoje à tarde, às 16:30, em Brasília, a CUT e demais centrais sindicais estarão reunidas com o Secretário- Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Entidades discutirão o reajuste do salário mínimo de R$ 510 para R$ 580. Conforme anunciado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo propõe R$ 545, valor que cobre apenas a inflação de 6,47% medida em 2010 pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e que, portanto, não representa aumenta real para o trabalhador.
  • Também estarão na pauta o repasse de 80% do valor que for definido para o mínimo aos aposentados que ganham mais de um salário e o reajuste da Tabela do Imposto de Renda, defasada em 64% em relação a 1995. Sem essa mudança, as conquistas das campanhas salariais acabam anuladas, já que os vencimentos são incluídos em uma nova faixa de contribuição e “comidos” pela Receita.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O açoite diário no banco da Amazônia

As condições de trabalho nunca estiveram tão aviltadas e nunca foi tão desrespeitada a lei trabalhista como acontece hoje no banco da Amazônia. Sob intenso e contínuo açoite, assim tem trabalhado o funcionalismo do banco federal que se gaba em propaganda paga de ser o melhor da Amazônia. Resta saber pra quem.

Nas agências e Matriz, no mundo real, este tem sido o cotidiano do funcionalismo do Banco da Amazônia:

  • poder de demitir na mão de cada gerente - mudou radicalmente - e pra pior - o conjunto de regras de comportamento profissional dos bancários e bancárias. Pra pior, porque agora fica apenas na mão de cada gestor o poder supremo de demitir o bancário, sem avaliação mais coletiva e sem chance de ampla defesa. Se o gestor acordar mal humorado, pode sobrar para o funcionário. Isso é flagrante desrespeito à Constituição Federal. As mudanças no Manual de Procedimentos (que agora ganhou o nome de NP 118 e já está em vigor) é um flagrante desrespeito às leis trabalhistas e aos direitos humanos. Alô, MP!
  • aumento abusivo do plano de saúde sem ajuda por parte do banco - o PlanCasf, plano de saúde do funcionalismo do banco da Amazônia tem aumentado e muito acima da inflação nos últimos anos, pesando muito no orçamento de cada funcionário, em especial aquele que tem mais dependentes. E nada da diretoria do Banco da Amazônia entrar com a cota extra pra ajudar a fortalecer o plano de saúde do funcionalismo, até como política de administrativa de apoio à saúde dos seus. De novo, alô MP!
  • terrorismo pra forçar a adesão ao plano da CAPAF - mesmo com a decisão judicial que obriga o banco a se abster da migração ao plano da Capaf, continua a pressão terrorista sobre cada funcionário para que venha a aderir ao plano.
Como se não bastassem esses três ingredientes explosivos à saúde física e mental de cada trabalhador/trabalhadora do Banco da Amazônia, a jornada média numa agência bancária é de 10 horas e há muitos municípios em que se trabalha até aos sábados, sem hora extra e sequer um muito obrigado!

Chove pressão de todos os lados, assédio moral, baixíssima autoestima e insegurança. É nesse clima que vive hoje o funcionalismo do Banco da Amazônia. No Basa, o povo vive, como diz a música do Chico Buarque,
"falando de lado e olhando pro chão".

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Justiça suspende migração do plano da CAPAF, do Basa

No blog Espaço Aberto, dando conta que foi suspensa a migração do plano da Capaf, que a diretoria do banco da Amazônia vem tentando impor ao funcionalismo. E que este Arte Bancária vem denunciando faz é tempo:

Liminar concedida em Ação Cautelar pelo Tribunal Regiona do Trabalho do Maranhão suspendeu a migração para o novo Plano Saldado da Capaf, naquele Estado, por vir sendo feita na base do assédio moral e ameaças de fechamento daquele Fundo de Pensão, que tem como patrocinador o Banco da Amazônia.

O presidente da Aeba, Sílvio Kanner, está encabeçando uma frente de resistência aos métodos - que a entidade considera coercitivos - empregados pelo "eixo" Basa/Capaf/Deloitte na tentativa deimplantar o novo Plano Saldado "na base da ameaça e do terrorismo".

O advogado Castagna Maia, de Brasília, especialista na área de previdiência complementar, com reputação nacional, irá ingressar com Ação Cautelar com pedido de Liminar para também interromper o processo de migração em todo o País.
A Deloitte, que está assessorando a implantação do novo Plano da Capaf, é a mesma Consultoria que assessorava o Banco Pan Americano, o de Sílvio Santos, que acabou quebrando no atoleiro da má gestão financeira.

Clique aqui para ler a íntegra da decisão judicial que concedeu a liminar.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Solidariedade às vítimas de enchentes

  • A CUT convoca todos os seus sindicatos para ajudarem os atingidos pelas chuvas no RJ e SP. A ContrafCUT está apoiando a campanha de solidariedade às vítimas das enchentes.
  • Contas abertas para doações:

    O Sindicato dos Bancários de Teresópolis já abriu uma conta corrente para receber doações de qualquer valor:

    Itaú Unibanco
    Agência 6370
    Conta nº 12379-3

    A Prefeitura de Teresópolis disponibilizou a conta "SOS Teresópolis - Donativos" para receber doações de qualquer valor:

    Banco do Brasil
    Agência 0741-2
    Conta nº 110000-9

    A Prefeitura de Nova Friburgo também abriu uma conta para receber doações de qualquer valor:

    Banco do Brasil
    Agência 0335-2
    Conta nº 120000-3

    A Prefeitura de Petrópolis também disponibilizou a conta "SOS Petrópolis - Donativos" para receber doações de qualquer valor:

    Banco do Brasil
    Agência 0080-9
    Conta nº 76000-5
    Favorecido "SOS Petrópolis - Donativos"

    PMP Caixa Econômica
    Agência 1651
    Operação 006 / Conta nº 90-8

    O Programa de Voluntariado do Viva Rio iniciou uma campanha de arrecadação de donativos. As doações podem ser enviadas para:

    Banco do Brasil
    Agência 1769-8
    Conta nº 411396-9
    CNPJ: 00343941/0001-28
  • O Bradesco foi condenado a pagar R$35 mil a um ex-funcionário vítima de assédio moral. Ele conseguiu comprovar a ação por ter sofrido problemas psicológicos e atos discriminatórios pelo chefe da agência onde trabalhava. A decisão foi do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que rejeitou o recurso apresentado pelo banco. Mais aqui.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Mínimo de 580,00, atualizar tabela do IR e aposentadorias

Movimento sindical formado por 6 centrais sindicais está unificado e com calendário de mobilizações em torno de:
  • mínimo de R$ 580,00;
  • atualização da tabela do Imposto de Renda;
  • e o reajuste de 80% nos benefícios das pensões e aposentadorias que recebem acima do salário mínimo.
Dia 18, na avenida Paulista, em Sampa, será realizada uma manifestação das 6 centrais sindicais em frente à Receita Federal e no dia 24 de janeiro, Dia do Aposentado, outra mobilização, desta vez incorporando os idosos na batalha.

Reunidas dia 11 em São Paulo, as 6 centrais decidiram manter a unidade em torno dos 3 pontos, firmaram um calendário de mobilização nacional e publicar um anúncio em jornais de grande circulação para esclarecer a população sobre a importância do aumento para R$ 580,00.

Solidariedade - O Arte Bancária se solidariza com o país e irmãos do Rio e São Paulo.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

395 anos. Parabéns, Belém do Pará!

Belém do Pará completa hoje 395 anos. Exuberante e cada dia mais encantadora, instigante. A capital do Pará e Metrópole da Amazônia é uma cidade cheia de personalidade, cultura e de riquíssima gastronomia e identidade.

Também no berço, a Caixa Econômica Federal, que completa 150 anos.

Belém mereceu da agência Vanguarda - genuinamente paraense -, este belo poema (clique na imagem para ler o poema).

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Bradesco: pessoas em último lugar

Para os bancos em geral, pessoas nunca estão em primeiro lugar, como reivindicava a ContrafCUT, federações e sindicatos na última campanha nacional.

No Bradesco em geral e particularmente no Bradesco da Rua Domingos Marreiros, em Belém do Pará, pessoas são a última prioridade do banco.

Na agência do Bradesco-Domingos Marreiros faltam cadeiras para o atendimento ao público. Aposentados e pessoas de benefício e grávida que são enviados dos postos do INSS pra lá, ficam horas em pé, enquanto uma única atendente tenta se desdobrar no atendimento. Atendimento que dura, em média, 60 minutos por pessoa. A bancária sequer tem tempo pra ir ao banheiro, ou tomar um copo de água.

Na agência o ar refrigerado está desregulado e excessivo. O aparelho de marcação de senha funciona, mas o tempo de 30 minutos por pessoa é uma deslavada mentira. No caixa, apenas 3 bancários. Um desrespeito do banco que diz em sua propaganda rica e cara que é "presença".

Na agência, usuários e clientes, idosos, deficientes físicos, grávidas, ficam em pé por duas, três horas seguidas. Não tem banheiro para clientes, nem rampa para deficiente, nem a elementar cadeira.Procurado, o gerente geral informou que nada pode fazer sobre o tempo gasto no atendimento, pois faltam funcionários.

Falta muito mais que funcionários: falta respeito à população, às pessoas, aos bancários e bancárias. Falta contratar mais bancários, ter agência com o mínimo de respeito que é cadeira para grávidas, idosos, aposentados e deficientes. Falta compromisso com o Brasil e com seu povo.

Qual é, Bradesco?

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Assédio moral campeia no Banco da Amazônia. Projeto de lei caracteriza assédio como acidente de trabalho.

O assédio moral está um horror em agências bancárias...de bancos públicos. É assim no BB, é assim no Banco da Amazônia e em tantos outros bancos.

As vítimas de assédio têm gritado o horror que têm passado e no dia 5 de janeiro, o Jornal Hoje, da Rede Globo, exibiu reportagem sobre uma bancária vítima de assédio moral.A trabalhadora tinha 18 anos de banco, exercia o cargo de chefe da contabilidade e contou que foi vítima de humilhações na jornada de trabalho pelo gerente geral ao longo de 3 anos. Ela acabou demitida.

Clique aqui e assista a reportagem exibida pelo Jornal Hoje.

Para tentar mudar essa triste realidade, os deputados federais Ricardo Berzoini (PT-SP), Pepe Vargas (PT-RS), Jô Morais (PCdoB-MG), Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) e Roberto santiago (PV-SP), apresentaram, em 28 de abril de 2010, em atividade comemorativa do "Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes do Trabalho", o projeto de lei 7.202/2010, com o apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras centrais sindicais, cujo objetivo é alterar a Lei Previdenciária nº 8.213/91, enquadrando o assédio moral como acidente do trabalho.

Em entrevista ao site do Sindicato dos Bancários de Brasília, que acompanha de perto a tramitação da proposta na Câmara dos Deputados, o relator do projeto, deputado federal Vicentinho (PT-SP), fez uma previsão otimista. Ele prevê que a proposição deve ser votada ainda no primeiro trimestre de 2011.

Serviço – Se souber de alguma situação de assédio moral em qualquer banco, ligue imediatamente para Heládia Carvalho (91-9166.3125), Heidiany Katrine (91-8198.4005), ou direto para o Sindicato dos Bancários (91-3344.7750). Assédio precisa ser imediatamente denunciado!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Maldades 2011 do Banco da Amazônia

Diretoria do Banco da Amazônia (que está de saída, graças a Deus!) continua aprontando com o funcionalismo, em 2011:

  • determinou aos gerentes que cobrem dos bancários e bancárias os dias não trabalhados durante a greve da categoria no ano passado. Só que o Acordo Coletivo estabeleceu que a ocmpensação dos dias da greve seria feita até 15 de dezembro/2010. Passada essa data, não haveria mais uma horazinha a pagar. E a direção do Basa, desrespeitando o Acordo Coletivo, está cobrando a compensação com folgas, abonos, licença prêmio (pra quem tem) e até descontos em folha.
  • Como se não bastasse, a diretoria do banco da Amazõnia, elevou ao máximo o rigor das penalidades, caçando demissões a todo momento.
  • E a direção do banco da Amazônia e da Capaf têm feito um verdadeiro terrorismo, via telefone, com os participantes da Capaf para que venham a aderir ao obscuro e mal explicado plano do fundo de pensão.
Como se vê, para o funcionalismo do banco da Amazônia, 2011 começou mal, porque impregnado pela péssima e autoritária gestão da atual diretoria. No calado, muitos funcionários rezam para que a presidenta Dilma escolha logo a nova direção do banco. E as entidades sindicais, denunciam o que está sendo praticado pela atua direção!

Não adianta colocar no ar propaganda bonitinha, quando no interior da Matriz e agências o sufoco e a pressão estão insuportáveis! Sem contar o desrespeito às leis trabalhistas e aos direitos dos funcionários e participantes da Capaf.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Peleja no horizonte sindical: novo mínimo

  • 2011 dando os primeiros passos e no horizonte sindical, uma primeira batalha travar com legislativo e Executivo: elevar os 540,00 do mínimo para os 580,00 reivindicados pelas centrais sindicais.
  • Para o movimento sindical, 2011 começa com a ótima nova de ter ajudado eleger a primeira presidenta do Brasil, já empossada e trabalhando firme.
  • Aqui no Pará, montagem do novo governo e o Banpará já tem o presidente indicado: é Augusto Sérgio Amorim da Costa, funcionário do banco. Pela primeira vez, um funcionário chega à presidência.
  • Sindicato/PA e FETEC-Centro Norte (foto) tiveram a primeira reunião - a convite do presidente indicado - ontem pela manhã, na Matriz do Banpará.
  • Conversa boa, canal de diálogo estabelecido. Tão logo Augusto Amorim tome posse valendo, após os trâmites junto ao Banco Central (o que deve ser pelo início de fevereiro), voltaremos a conversar sobre PCS, segurança bancária, perspectivas do banco e melhorias de condições de trabalho aos bancários e bancárias.
  • Pra começo de conversa, foi bom. Presentes na conversa: Rosalina Amorim, Érica Fabíola e Sérgio Trindade (pelo Sindicato). Pela FETEC, Vera Paoloni.
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