No blog Espaço Aberto, dando conta que foi suspensa a migração do plano da Capaf, que a diretoria do banco da Amazônia vem tentando impor ao funcionalismo. E que este Arte Bancária vem denunciando faz é tempo:
Liminar concedida em Ação Cautelar pelo Tribunal Regiona do Trabalho do Maranhão suspendeu a migração para o novo Plano Saldado da Capaf, naquele Estado, por vir sendo feita na base do assédio moral e ameaças de fechamento daquele Fundo de Pensão, que tem como patrocinador o Banco da Amazônia.
O presidente da Aeba, Sílvio Kanner, está encabeçando uma frente de resistência aos métodos - que a entidade considera coercitivos - empregados pelo "eixo" Basa/Capaf/Deloitte na tentativa deimplantar o novo Plano Saldado "na base da ameaça e do terrorismo".
O advogado Castagna Maia, de Brasília, especialista na área de previdiência complementar, com reputação nacional, irá ingressar com Ação Cautelar com pedido de Liminar para também interromper o processo de migração em todo o País.
A Deloitte, que está assessorando a implantação do novo Plano da Capaf, é a mesma Consultoria que assessorava o Banco Pan Americano, o de Sílvio Santos, que acabou quebrando no atoleiro da má gestão financeira.
Clique aqui para ler a íntegra da decisão judicial que concedeu a liminar.
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