segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Nada de ruminar problemas, mágoas! Vamos receber 2011 como vitoriosos!

A bela charge do Sindicato dos Bancários de São Paulo.Valeu, galera de Sampa e de todo o país. Temos muito a comemorar!
O Brasil deu esse beijo na nossa presidenta eleita, diplomada e quase empossadacomo a primeira presidenta do nosso país! Linda vitória do povo brasileiro!
Foto da assembleia final dos bancários e bancárias do Banpará: mais uma das muitas lutas e belas vitórias deste 2010!
Lutamos até o final nas campanhas de Dilma presidenta e Ana Júlia governadora. Grandes mulheres!Diplomação do deputado federal Cláudio Puty, do PT do Pará...
... deputado presente nas greves e nas lutas cotidianas da categoria bancária no Pará.
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2011 chegando, nada de se cozinhar em caldo de amargura, mágoa, ressentimento. Pra viver mais, como aconselha um bom artigo da Carta Capital, aqui reproduzido. E porque 2010, o ano que está findando, foi um ano de lutas e muitas, belíssimas vitórias (veja o artigo do Artur Henrique, da CUT).

Em 2011 continua a luta por saúde, justiça social, emprego, direitos humanos, respeito ao meio ambiente, paz. E 2011 vai nos encontrar com muto vigor. Fazendo política pra ajudar a melhorar a vida de todos e todas.

O Arte Bancária faz uma pausa, agradecendo profundamente a todos que nos acompanham o tempo inteiro. Voltamos em 2011.
Continuemos em total e firme sintonia!

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Quem conquistou os avanços que vivemos, foi o povo brasileiro.


Por Artur Henrique/CUT


Queridas companheiras, queridos companheiros

O que sentimos e compartilhamos hoje é mais do que o Natal e o cada vez mais próximo fim de 2010 e a chegada de 2011.

Estamos testemunhando e vivendo como personagens de primeiro time a passagem de um momento histórico. Oito anos de governo que nós apoiamos e que coroou um sonho que acalentávamos desde antes de 1983, quando a CUT foi fundada.

Poderiam estes oito anos ter sido mais, se algumas de nossas instituições republicanas estivessem à altura.

Porém, foram anos inéditos. Houve outros de mesma intensidade dramática e de afirmação da vontade popular, mas arrisco-me a dizer que os que vivemos agora são especiais pelo fato de terem conjugado luta e resultados de forma quase – repito, quase – simétrica. Não houve interrupção, embora parcela poderosa da sociedade, a detentora do capital, houvesse tentado com afinco.

Não houve tampouco promessas mirabolantes que não resistiram aos meses que se seguiram aos discursos de posse.

Qualquer sigla que chamasse para si a autoria exclusiva dessas parcelas de alegria que experimentamos hoje estaria sendo injusta.

Quem conquistou os avanços que vivemos foi o povo brasileiro.

Povo que foi chamado a um desafio e teve à sua frente a abertura de um conjunto de oportunidades e de sonhos, mesmo aqueles que poderiam ser chamados pequeninos, como a oportunidade de ter um emprego com carteira assinada e a chance de estudar. Diante deles, o povo brasileiro demonstrou destemor e prazer em cumprir o seu dever.

A crença de que seríamos indolentes está submersa. De que seríamos despreparados para encontrar soluções, morta. Os escafandristas e arqueólogos, quando nossa geração não estiver mais aqui, terão o dever de registrar a confirmação de nosso espírito trabalhador, responsável e lutador que por tanto tempo os analistas do instantâneo tentaram negar.

Chamado à luta, e municiado das chances de que precisava, o povo brasileiro mostrou seu valor. O desejo e a esperança não embaralharam nossos sentimentos. Apenas nos fizeram mais fortes, mais guerreiros.

Os jovens de famílias pobres que tiveram acesso à universidade, pública ou privada, graças às políticas públicas que sempre defendemos, estão se diplomando com notas de louvor.

As famílias que contraíram crédito têm mantido taxas de inadimplência seguras, a despeito da torcida contra dos conservadores encastelados em suas colunas (colônias?) nos antigos veículos de comunicação.

Os trabalhadores e trabalhadoras rurais que tiverem acesso à terra, em sua resistência contra o latifúndio, produzem cada vez mais e são responsáveis pela imensa maioria dos alimentos que chegam às mesas das famílias brasileiras. E recente pesquisa demonstra que a qualidade de vida nos assentamentos é maior do que os assentados tinham antes de chegar lá.

A indústria registra aumentos continuados em sua produtividade, graças à mão de obra cada vez mais qualificada e politizada pela ação sindical (e menos pelos programas do SESI ou SENAI, que só fazem reclamar).

Regiões tradicionalmente identificadas com a pobreza, como o Norte e o Nordeste, demonstram dinamismo econômico e social nunca antes visto e já invertem, como demonstrado por mais de um índice, a tendência migratória. Hoje, mais nordestinos e nortistas ficam em suas regiões de origem do que aqueles que vêm em busca da ilusão do anteriormente chamado “Sul Maravilha” caricaturizado pelo genial Henfil.

No comércio e serviços, setor dos mais cruéis no meio urbano no que se refere aos direitos dos trabalhadores, existe hoje a garantia mínima de descanso remunerado. E o setor bate recordes de venda neste Natal, primordialmente pela coragem de seus trabalhadores e trabalhadoras.

O serviço público, tão duramente menosprezado pela corrente de pensamento vigente nos anos 1990, passa por valorização e recomposição após décadas de abandono e responde positivamente com resultados como o fim das filas dos postos do INSS, por exemplo.

A CUT é uma parte disso, menos por ser a representante da maior parte dos trabalhadores e trabalhadores brasileiros sindicalizados, e mais pelo fato de ter sempre acreditado que quando o povo retomasse a sua chance de mostrar seu valor, assim o faria.

Feliz Natal. Feliz 2011. Vai depender, mais uma vez, de nós. A CUT aqui estará para continuar cobrando, da melhor maneira que puder, que patrões e governos repartam os resultados positivos com aqueles que são os maiores responsáveis por eles.

Rumo a uma sociedade fraterna e socialista.

(Artur Henrique, presidente da CUT)

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Como viver muito?

Por Rogério Tuma, na Carta Capital

Os atributos genéticos são relevantes, diz a ciência, mas não são tudo. Manter-se ativo e não ruminar os problemas ajuda.

Os dados do IBGE deixam claro que o Brasil tem avançado na área da saúde primária. Ou seja, na qualidade dos recursos oferecidos à população em geral para reduzir o risco de adquirirmos doenças crônicas e infecto-contagiosas, melhorando nosso estado geral de saúde. Nos últimos três anos, adicionamos mais um à expectativa de vida do brasileiro ao nascer, de 72 para 73,2 anos. Desde 1980, conquistamos dez anos a mais.

Há quem pense que o ser humano não passe dos 120 anos, o que já é bastante. Para corroborar a tese, um fato: anos atrás, em um congresso médico, o Japão decidiu comemorar o fato de ter a maior expectativa de vida do mundo e o maior número de longevos. O país oriental passou a procurar seus cidadãos com mais de 110 anos de vida e não encontrou boa parte deles.

Descobriu, isto sim, a maior fraude no sistema previdenciário de sua história. Fraudes à parte, em um país sem guerra declarada como o Brasil, se você passar do risco de morrer de infecção nos primeiros anos de vida, espera-se que você viva longamente, o que vale então é pensar na qualidade de vida.

Um estudo publicado no Federation of American Societies for Experimental Biology prova que a vida longa depende da capacidade metabólica. Ao estudar minhocas mutantes que vivem muito mais que minhocas comuns, o doutor Jeffrey Buttley e outros cientistas aprenderam que as minhocas que vivem mais são as que conseguem tirar mais energia dos alimentos.

A fábrica de energia dos animais são as mitocôndrias, formas primitivas de vida que foram aprisionadas por outras células e melhoram a produção de energia com o uso de oxigênio e glicose. O surgimento de organismos complexos como o ser humano somente foi possível por causa das mitocôndrias, e agora sabemos que é delas que vem a corda do nosso relógio biológico.

Cientistas da Universidade da Geórgia afirmam que, para passarmos da marca dos 100, só a genética não vale. Para ter uma boa qualidade de vida, é preciso conseguir adaptar-se a situações hostis com mudanças comportamentais.

Estudo publicado na revista Current Gerontology and Geriatrics Research de dezembro analisou a história de vida de 244 centenários entre 2001 e 2009. Descobriu que eventos importantes na vida dessas pessoas e, principalmente, como eles reagiram a esses eventos é o que mais interfere na sua percepção de qualidade de vida.

Nas últimas décadas da vida, de acordo com o doutor Leonard Poon, personalidade, suporte e capacidade de sobrepujar dificuldades são tão importantes quanto controlar a pressão e o açúcar. Os sobreviventes longevos são os que não desistem tão facilmente, mesmo com doenças crônicas. Eles continuam ativos e não ruminam o problema de saúde.

Nessa faixa etária as mulheres são a maioria, em dados mundiais são seis mulheres para cada homem centenário, cabe agora entender esse fenômeno. Será mesmo resultado da maior capacidade adaptativa das mulheres?

Um método simples para conquistarmos a vida eterna é a clonagem, falho porque a memória de nossas vidas, em teoria, não acompanha nossos clones e, portanto, serão todos diferentes. Ainda assim factível, pois esta semana em um debate sobre clonagem no Parlamento europeu o doutor Keith Campbell anunciou que clonou outras quatro ovelhas Dolly.

Apesar de uma ovelha naturalmente gerada viver em média 10 a 12 anos, a primeira Dolly foi sacrificada com 6 anos, após desenvolver artrite e doença pulmonar. Mas, desta vez, a “número 2”, segundo o cientista, “vive bem e com saúde”.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Feliz Natal e um 2011 de amor e paz!

O Arte Bancária deseja a todos os seus leitores, aos que amam a vida e a paz, um Natal cheio de luz,paz, amor e alegrias.E que 2011 seja o bom recomeço, com todo o gás!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Pleno emprego: longe para jovens e cidades médias

Comemoramos a queda do desemprego e o crescimento do emprego no país, nos últimos 8 anos. Em especial nas regiões Sul e Sudeste, o pleno emprego é quase uma realidade.

Já nas demais regiões (Norte, Nordeste e Centro-Oeste), em cidades médias e sem estrutura industrial, o nível de desemprego é maior e afeta mais os jovens.

A análise foi feita por Anselmo Santos, professor do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit), da Universidade de Campinas (Unicamp).

Conceitualmente, segundo explica o professor da Unicamp, pleno emprego seria uma situação em que houvesse de 3,5% a 4% de pessoas desocupadas. Essa parcela corresponderia à troca de funcionários – ou rotatividade de mão-de-obra –, com uma relativa facilidade para que as pessoas dispensadas consiguissem se realocar. O Brasil viveu esse tipo de conjuntura nas grandes cidades durante as décadas de 1950 e 1960, períodos de forte expansão industrial.

"Na média das metrópoles, a taxa está acima de 5%, por isso o 'quase'. Para haver pleno emprego, precisaria de uma taxa abaixo de 4%", explica Santos. "Isso está ocorrendo na região metropolitana de São Paulo e de Porto Alegre. Mas em muitas capitais no Norte e Nordeste e em cidades médias – no interior, onde não há indústrias – a taxa ainda é alta", analisa.

Além disso, ele lembra que os dados do IBGE referem-se apenas a capitais. Levantamentos como a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD), que incluem municípios menores, são divulgados mais de um ano depois de realizada a coleta de dados. As informações mais recentes disponíveis, de setembro de 2009, mostram um cenário anterior ao forte crescimento deste ano.

Outro sinal de que o Brasil ainda não está em uma situação tão favorável do ponto de vista do emprego é que, em alguns segmentos sociais, a parcela que não consegue encontrar emprego ou outras opções de trabalho é maior. "É sinal de que não há pleno emprego a taxa de desemprego entre jovens maior de 20%, por exemplo. Como ainda é alta para alguns segmentos, uma boa parte da população não tem tanta facilidade para conseguir um novo emprego", alerta o pesquisador.

Comparação

Ainda assim, Santos lembra que o nível de desemprego no país era muito alto há oito anos. "O que vale a pena destacar é que a situação do emprego mudou muito em relação ao que era. A taxa de desemprego foi recorde em 2002 e 2003, era muito alta e demora para cair", pondera. "Em oito anos, ainda perdemos 2003, quando (a economia) não cresceu, e 2009, quando caiu um pouco. São seis anos de crescimento só", calcula.

Santos recorda que o Brasil cresceu 3,5% ao ano em média nos quatro primeiros anos do governo Lula. No segundo mandato, a média foi de 4,5%, incluindo 2010. Por ser significativamente mais do que o registrado no governo Fernando Henrique Cardoso, abaixo de 2,5%, o economista atribui a isso o resultado de emprego.

"A relação entre crescimento da economia e desemprego era mais forte quando o país crescia menos; cada ponto representava mais empregos gerados. Depois, continuou avançando e a relação caiu. Mas quando o país passou a crescer mais, o efeito também foi grande", avalia.

Fonte: Rede Brasil Atual

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Lula, um sujeito 100%

Hoje, Dilma toma posse como presidenta do Brasil, no TSE - Tribuanl Superior Eleitoral, Brasília. Uma honra e uma alegria ter trabalhado pra eleger a primeira mulher presidenta do nosos país!

Em Belém, às 7 da noite, no Hangar, tomam posse os eleitos nesta eleição de 2010, no Pará.

Este 17 de dezembro de 2010 é um dia muito importante para a democracia, a liberdade e para os movimentos sociais. Um dia de renovação da esperança.

Lula se despede e dá até logo ao povo brasileiro em grande estilo, quase batendo em 90% de aprovação popular. Feliz como nundca e já deixando saudades a todos nós que amamos o povo, a liberdade, as lutas por ampliação de direitos e que continuamos todos os dias no batente por um mundo melhor, mais fraterno e mais igualitário.

Sobre Lula e esses últimos dias de governo, veja o artigo do jornalista Celso Marcondes, editor do site de Carta Capital:

Muito aplaudido ao ser anunciado, ele chega ao púlpito com um maço de papéis nas mãos. Quando as palmas cessam, sorriso farto na boca, ele abaixa os óculos que quase caem pelo nariz e começa um sequência de “quero agradecer a presença” de fulano, beltrano e sicrano, que são as autoridades presentes – nomes e respectivos títulos – e os promotores da solenidade ou do evento. Lê as fichas que um assessor esbaforido preparou às pressas, pois eles acabaram de chegar ao local e havia pouco tempo para saber quem já estava lá e deveria ser enunciado como manda o protocolo.

Finda a longa lista, dá uma ajeitada no maço de papéis e afasta as fichas. Agradece também a todos os convidados e começa seu tão esperado discurso.

Lê o que está escrito nos papéis, algo preparado com antecedência por um ou mais assessores. Às vezes, por ministros ou secretários. Fruto de um trabalho sério de pesquisa prévia sobre o tema, muitas vezes a exigir horas de labuta. Desfila então alguns números e cifras referentes ao assunto que justifica o evento. De repente, tira os óculos e se põe a falar sem olhar para os papéis. Recorda alguma frase dita por quem o antecedeu no palco e a comenta. Dela sai uma outra lembrança, que gera uma “pequena história que eu vou contar para vocês”. Vem a narrativa, de algo muito recente que ocorreu no sertão da Bahia em sua última visita. Ou de algo mais antigo, “dos tempos lá do ABC”.

Todos ouvem com grande interesse. Surgem aplausos, risos, às vezes, gargalhadas. Aí, ao olhar para a plateia ele mira um conhecido que o inspira: “ô Abílio, nas próximas férias você precisa deixar de ir pra Paris e ir lá pras margens do São Francisco e ver que beleza é aquilo”. Abílio, o Diniz, sócio do Grupo Pão de Açúcar, dá uma bela risada e o resto da plateia o acompanha.

Ele retoma o fio da meada, cita um bocado de outros números e estatísticas, agora sem ler em lugar algum. Surge um inevitável “nunca antes na história deste País”, que um jornalista atento vai questionar no dia seguinte ao lembrar que há nove anos já tivemos situação parecida. Ou no governo de Prudente de Morais.

Conta outra história, fala de alguém mais da platéia. “Eu tava lá em Londres com o Celso Amorim e… – lembra Amorim? – o Bush chegou com aquela cara e…” e aí se vão mais uns minutos de história. E risos e aplausos.

O tempo corre, mas ninguém sente. Num instante, ele olha pro relógio e fala: “bom, eu tenho que ir parando por aqui, porque tenho um compromisso agora lá em Manaus e se eu não chegar a tempo o governador de lá me mata”. Ouve-se um “ah” de decepção em algum canto da sala. Ele pega os papéis de novo, coloca os óculos e diz “o pessoal preparou aqui este discurso pra mim, mas se eu for ler agora vai demorar muito”. Dá uma passada de olhos na papelada, cita algo que está escrito e os guarda de novo (neste momento eu penso como deve ser dura a vida dos seus assessores). E desanda a falar de improviso mais uns 15 minutos, até que uma frase de efeito ou uma história ainda mais simbólica o leva a decretar o encerramento da sua fala, sob muitos aplausos.

Findo o ato, seguranças e assessores o cercam, porque o tempo urge, ele precisa ir imediatamente para o carro que o espera, estão atrasadíssimos. Mas o cerco da plateia é maior, muita gente quer, ao menos, dar um tapinha nas suas costas. O apresentador encerra oficialmente o ato, que já estava encerrado de fato desde que ele parou de falar. Ele vai saindo do recinto, com um monte de gente junto. Para no meio do caminho, fala algo ao ouvido de alguém. E segue.

Passaram-se oito anos, quase três mil dias. Quantas vezes algo similar ocorreu? Quantas centenas de discursos ele fez? Ou foram milhares? Quantas histórias contou? E os apertos de mão? Os abraços? Os simples toques ou tapinhas nas costas? Quantas pessoas têm em casa um porta-retratos, mantido em lugar de destaque, com uma foto ao lado dele tirada em algum canto deste País? Ou de fora dele.

Recorro a uma entrevista que assisti ontem na tevê. O repórter perguntava ao Pelé, em matéria comemorativa dos seus 70 anos de vida: “Você passou algum dia na sua vida sem dar pelo menos um autógrafo?”. Ele pensa um pouco e dispara: “Olha, desde que eu fui pra seleção, acho que os únicos dias que não dei autógrafo foram aqueles em que não saí de casa. E mesmo nestes tinha que assinar um cheque ou outro”, brinca.

Daqui exatos 15 dias, Lula sai com seu caminhão de mudança em direção ao apê de São Bernardo. Se ele fizer dois discursos por dia até lá – Natal incluso, ele vai levar a Dilma para conhecer os catadores de papel de São Paulo – faltam apenas mais 30 do metalúrgico presidente.

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