quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Banco da Amazônia silencia sobre novo plano da CAPAF. Por quê?

  • Desde 26 de novembro, AEBA, AABA e Sindicato do Pará/Amapá aguardam resposta às 20 perguntas feitas pelas 3 entidades sobre o novo plano da CAPAF. Enviaram novo ofício dia 6 de dezembro reiterando as justas perguntas. Até agora, só o silêncio como resposta. Clique aqui para ver o teor das justas indagações das entidades
  • É dia 11, no Bancrévea, a confraternização da AEBA com os empregados do Banco da Amazônia. O convite já está disponível na sede da AEBA. (Clique na imagem para ler o convite).
  • Hoje tem assembleia na sede do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá. É a assembleia geral permanente para tratar dos ajustes estatutários referentes à emnacipação do Amapá. E amanhã, haverá assembleia também no Amapá. Mais detalhes, leia aqui.
  • A Contraf-CUT e sindicatos filiad0s, reunidos dia 7 em Belo Horizonte, analisaram pisitivamente a campanha nacional 2010 da categoria do ramo financeiro e definiram os eixos das lutas para 2011:
  • "Foi importante o grau de unidade entre os sindicatos e federações, inclusive com entidades que ainda não integram o Comando Nacional, o que foi fundamental para potencializar o movimento e garantir as vitórias", destacou o presidente da Contraf-CUT.
  • "Demos, assim, mais um passo rumo à mesa única de negociações". "Nós precisamos avaliar o modelo de greve. Apesar do fechamento de 8.280 agências de bancos públicos e privados, o que significa 1.000 unidades a mais em relação ao ano passado, não é possível que clientes de alta renda continuem entrando em agências paralisadas, enquanto que os demais não são atendidos, como aconteceu em várias dependências".
Próximas lutas

1. Realização do Encontro Nacional de Dirigentes Sindicatos (9, 10 e 11 de fevereiro, em São Paulo) para organizar o processo de negociação permanente e definir as prioridades em cada banco público e privado;

2. Retomada das mesas temáticas com a Fenaban (saúde e condições de trabalho, segurança bancária, terceirização e igualdade de oportunidades);

3. Assinatura de acordos coletivos entre os sindicatos e os bancos sobre a cláusula de prevenção de conflitos no ambiente de trabalho, que visa ao combate ao assédio moral;

4. Assinatura de acordos entre os sindicatos e os bancos sobre a cláusula de reabilitação profissional;

5. Retomada das mesas permanentes com todos os bancos públicos e privados, procurando novas conquistas para as questões específicas;

6. Retomada do debate sobre o sistema financeiro que queremos.

7. Continuidade da luta pelo emprego.


Fontes: Aeba, Seeb-PA.AP/ Contraf-CUT

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