sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

BANPARÁ antecipa pagamento da PLR para hoje, dia 26


Para a diretora do sindicato e funcionária do BANPARÁ, Odinéa Gonçalves, "a antecipação do tíquete extra será uma forma de demonstrar o reconhecimento aos funcionários do Banco, além de facilitar a vida daqueles que estão precisando de recursos extras para pagar os compromissos de início de ano."


Atendendo solicitação do Sindicato dos Bancários, a diretoria do Banpará resolveu antecipar o pagamento da segunda parcela da PLR, que estava prevista para a segunda-feira, dia 1º de março, para esta sexta-feira, dia 26 de fevereiro. Assim, fica atendida a expectativa dos funcionários, de verem a PLR creditada antes do final de semana.

No tocante ao tíquete extra, a direção do Banco informou ao Sindicato que não tem como realizar o pagamento ainda nesta sexta-feira, por depender da empresa fornecedora dos tíquetes, mas que está estudando o pleito do Sindicato para antecipar também o tíquete e que dará uma resposta o quanto antes.

Para a diretora do sindicato e funcionária do BANPARÁ, Odinéa Gonçalves, "a antecipação do tíquete extra será uma forma de demonstrar o reconhecimento aos funcionários do Banco, além de facilitar a vida daqueles que estão precisando de recursos extras para pagar os compromissos de início de ano."

COMITÊ DE RELAÇÕES TRABALHISTAS REÚNE NOVAMENTE

Os representantes dos trabalhadores e do Banco do Estado do Pará se encontraram na última quarta-feira, 24, às 16h30, no prédio da Av. Pres. Vargas, para mais uma reunião do Comitê de Relações Trabalhistas. Participaram da reunião como representantes dos trabalhadores Érica Fabíola M. Henrique (Diretora de Saúde) e Odinéa Gonçalves (Diretora de Bancos Estaduais), e representado o banco Eline Pereira (Coordenadora), Rosângela Brandão e José Costa Jr.
Os temas em pauta na reunião foram reivindicados por nossas representantes, Érica e Odinéa, e tratados na seguinte ordem: Empréstimo para pagamento de difer ença de caixa; Pagamento de diárias, Reestruturação das agências e PCC - Plano de cargos e Comissões.

Empréstimo para pagamento de diferença de caixa:
Depois de ouvir vários pedidos dos colegas bancários que exercem a função de caixa e tesouraria, a representação do Sindicato reivindicou que o banco viabilizasse empréstimo especial para pagamento de diferença de caixa. Sabemos o quanto é penoso, depois de um logo e estressante dia de trabalho, se deparar com uma diferença a menor em dinheiro e ter que cobrir essa diferença em 48h sob pena de ir parar no comitê disciplinar. Em situações como estas, o trabalhador é obrigado a recorrer a empréstimos no banco, se ainda houver margem consignada, que atualmente é de 30% de sua remuneração segundo a lei 10.820, ou recorrer a agiotas inescrupulosos, tornando um caos a vida desses trabalhadores honestos. Ressalvamos, na reunião, que entendemos que a diferença de caixa é um risco da empresa e que, portanto, nem deveria ser cobrada do bancário. Essa é uma pauta constante das nossas campanhas salariais e que não é atendida pelos bancos.

Pagamento de diárias:
Este assunto foi bem pontual, já que tratou de um pedido feito por um de nossos colegas de agência. O colega se deslocava semanalmente para um PAB localizado em outro município e o Banco nunca lhe pagou as diárias devidas. O colega fez o pedido ao Banco, que até o momento não respondeu. Queremos que banco se posicione quanto ao pedido, e este nos garantiu que dará um retorno breve.
Reestruturação das agências:
Na reunião anterior, do dia 10 de fevereiro, a representação do Sindicato denunciou as más condições de trabalho nas agências, provocadas principalmente pela falta de empregados nas unidades. A carência de mão-de-obra traz, em consequência, a extrapolação constante da jornada de trabalho. O banco se comprometeu a nos entregar, para divulgação, o cronograma das reestruturações que ainda ocorrerão, e garantiu que abrangerá todas as unidades.
PCC - Plano de cargos e Comissões:
Reivindicamos o PCC como ponto de pauta por considerarmos a urgência do assunto. Após a implantação do tão esperado PCS, queremos começar as discussões do aumento das comissões como meio de valorizar mais ainda os trabalhadores bancários do Banpará. No entendimento do Sindicato, todos, inclusive os comissionados, devem trabalhar seis horas diárias.
AVALIAÇÃO
O Banco precisa dar respostas mais ágeis às discussões do CRT, sob pena de frustrar as expectativas dos seus funcionários. O CRT não pode se reunir apenas para discutir os assuntos, sem dar encaminhamento de solução para os mesmos. É o que todos esperam e vamos continuar pressionando o Banco para isso. A agilização do processo do plano de saúde foi um bom exemplo de que o CRT pode ajudar a sanar as demandas dos funcionários.

PRÓXIMA REUNIÃO
A próxima reunião do Comitê de Relações Trabalhistas ficou agendada para o dia 10/03/2010. Caso você possua algum assunto, coletivo ou pessoal, para colocar em pauta no Comitê, basta entrar em contato com os membros do comitê, que são: Érica Fabíola Monteiro Henrique (Diretora de Saúde) e Odinéa Gonçalves (integrante do Comitê Disciplinar), ou pelo site
www.bancariospa.org.br, ou 3344-7755/7700.


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O roubo das águas do Amazonas

Do blogue do Colunão:

É assustador o tráfico de água doce no Brasil. A denúncia está na revista jurídica Consulex 310, de dezembro do ano passado, num texto sobre a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o mercado internacional de água.

A revista denuncia: “N
avios-tanque estão retirando sorrateiramente água do Rio Amazonas”. Empresas internacionais até já criarem novas tecnologias para a captação da água. Uma delas, a Nordic Water Supply Co., empresa da Noruega, já firmou contrato de exportação de água com essa técnica para a Grécia, Oriente Médio, Madeira e Caribe.

Conforme a revista, a captação geralmente é feito no ponto que o rio deságua no Oceano Atlântico. Estima-se que cada embarcação seja abastecida com 250 milhões de litros de água doce, para engarrafamento na Europa e Oriente Médio. Diz a revista ser grande o interesse pela água farta do Brasil, considerando que é mais barato tratar águas usurpadas (US$ 0,80 o metro cúbico) do que realizar a dessalinização das águas oceânicas (US$ 1,50).

Anos atrás, a Agência Amazônia também denunciou a prática nefasta. Até agora, ao que se sabe nada de concreto foi feito para coibir o crime batizado de hidropirataria. Para a revista Consulex, “essa prática ilegal, no então, não pode ser negligenciada pelas autoridades brasileiras, tendo em vida que são considerados bens da União os lagos, os rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seus domínio (CF, art. 20, III).

Outro dispositivo, a Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, atribui à Agência Nacional de Águas (ANA), entre outros órgãos federais, a fiscalização dos recursos hídricos de domínio da União. A lei ainda prevê os mecanismos de outorga de utilização desse direito. Assinado pela advogada Ilma de Camargos Pereira Barcellos, o artigo ainda destaca que a água é um bem ambiental de uso comum da humanidade. “É recurso vital. Dela depende a vida no planeta. Por isso mesmo impõe-se salvaguardar os recursos hídricos do País de interesses econômicos ou políticos internacionais”, defende a autora.

Segundo Ilma Barcellos, o transporte internacional de água já é realizado através de grandes petroleiros. Eles saem de seu país de origem carregados de petróleo e retornam com água. Por exemplo, os navios-tanque partem do Alaska, Estados Unidos – primeira jurisdição a permitir a exportação de água – com destino à China e ao Oriente Médio carregando milhões de litros de água.

Nesse comércio, até uma nova tecnologia já foi introduzida no transporte transatlântico de água: as bolsas de água. A técnica já é utilizada no Reino Unido, Noruega ou Califórnia. O tamanho dessas bolsas excede ao de muitos navios juntos, destaca a revista Consulex. “Sua capacidade [a dos navios] é muito superior à dos superpetroleiros”. Ainda de acordo com a revista, as bolsas podem ser projetadas de acordo com necessidade e a quantidade de água e puxadas por embarcações rebocadoras convencionais.

Biopirataria e minérios

Há seis anos, o jornalista Erick Von Farfan também denunciou o caso. Numa reportagem no site eco21 lembrava que, depois de sofrer com a biopirataria, com o roubo de minérios e madeiras nobres, agora a Amazônia está enfrentando o tráfico de água doce. A nova modalidade de saque aos recursos naturais foi identificada por Farfan de hidropirataria. Segundo ele, os cientistas e autoridades brasileiras foram informadas que navios petroleiros estão reabastecendo seus reservatórios no Rio Amazonas antes de sair das águas nacionais.

Farfan ouviu Ivo Brasil, Diretor de Outorga, Cobrança e Fiscalização da Agência Nacional de Águas. O dirigente disse saber desta ação ilegal. Contudo, ele aguarda uma denúncia oficial chegar à entidade para poder tomar as providências necessárias. “Só assim teremos condições legais para agir contra essa apropriação indevida”, afirmou.

O dirigente está preocupado com a situação. Precisa, porém, dos amparos legais para mobilizar tanto a Marinha como a Polícia Federal, que necessitam de comprovação do ato criminoso para promover uma operação na foz dos rios de toda a região amazônica próxima ao Oceano Atlântico. “Tenho ouvido comentários neste sentido, mas ainda nada foi formalizado”, observa.

Águas amazônicas

Segundo Farfan, o tráfico pode ter ligações diretas com empresas multinacionais, pesquisadores estrangeiros autônomos ou missões religiosas internacionais. Também lembra que até agora nem mesmo com o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) foi possível conter os contrabandos e a interferência externa dentro da região.

A hidropirataria também é conhecida dos pesquisadores da Petrobrás e de órgãos públicos estaduais do Amazonas. A informação deste novo crime chegou, de maneira não oficial, ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), órgão do governo local. “Uma mobilização até o local seria extremamente dispendiosa e necessitaríamos do auxílio tanto de outros órgãos como da comunidade para coibir essa prática”, reafirmou Ivo Brasil.

A captação é feita pelos petroleiros na foz do rio ou já dentro do curso de água doce. Somente o local do deságüe do Amazonas no Atlântico tem 320 km de extensão e fica dentro do território do Amapá. Neste lugar, a profundidade média é em torno de 50 m, o que suportaria o trânsito de um grande navio cargueiro. O contrabando é facilitado pela ausência de fiscalização na área.

Essa água, apesar de conter uma gama residual imensa e a maior parte de origem mineral, pode ser facilmente tratada. Para empresas engarrafadoras, tanto da Europa como do Oriente Médio, trabalhar com essa água mesmo no estado bruto representaria uma grande economia. O custo por litro tratado seria muito inferior aos processos de dessalinizar águas subterrâneas ou oceânicas. Além de livrar-se do pagamento das altas taxas de utilização das águas de superfície existentes, principalmente, dos rios europeus. Abaixo, alguns trechos da reportagem de Erick Von Farfan:

Hidro ou biopirataria?

O diretor de operações da empresa Águas do Amazonas, o engenheiro Paulo Edgard Fiamenghi, trata as águas do Rio Negro, que abastece Manaus, por processos convencionais. E reconhece que esse procedimento seria de baixo custo para países com grandes dificuldades em obter água potável. “Levar água para se tratar no processo convencional é muito mais barato que o tratamento por osmose reversa”, comenta.

O avanço sobre as reservas hídricas do maior complexo ambiental do mundo, segundo os especialistas, pode ser o começo de um processo desastroso para a Amazônia. E isto surge num momento crítico, cujos esforços estão concentrados em reduzir a destruição da flora e da fauna, abrandando também a pressão internacional pela conservação dos ecossistemas locais.

Entretanto, no meio científico ninguém poderia supor que o manancial hídrico seria a próxima vítima da pirataria ambiental. Porém os pesquisadores brasileiros questionam o real interesse em se levar as águas amazônicas para outros continentes. O que suscita novamente o maior drama amazônico, o roubo de seus organismos vivos. “Podem estar levando água, peixes ou outras espécies e isto envolve diretamente a soberania dos países na região”, argumentou Martini.

A mesma linha de raciocínio é utilizada pelo professor do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Universidade Federal do Paraná, Ary Haro. Para ele, o simples roubo de água doce está longe de ser vantajoso no aspecto econômico. “Como ainda é desconhecido, só podemos formular teorias e uma delas pode estar ligada ao contrabando de peixes ou mesmo de microorganismos”, observou.

Essa suposição também é tida como algo possível para Fiamenghi, pois o volume levado na nova modalidade, denominada “hidropirataria” seria relativamente pequeno. Um navio petroleiro armazenaria o equivalente a meio dia de água utilizada pela cidade de Manaus, de 1,5 milhão de habitantes. “Desconheço esse caso, mas podemos estar diante de outros interesses além de se levar apenas água doce”, comentou.

Segundo o pesquisador do Inpe, a saturação dos recursos hídricos utilizáveis vem numa progressão mundial e a Amazônia é considerada a grande reserva do Planeta para os próximos mil anos. Pelos seus cálculos, 12% da água doce de superfície se encontram no território amazônico. “Essa é uma estimativa extremamente conservadora, há os que defendem 26% como o número mais preciso”, explicou.

Em todo o Planeta, dois terços são ocupados por oceanos, mares e rios. Porém, somente 3% desse volume são de água doce. Um índice baixo, que se torna ainda menor se for excluído o percentual encontrado no estado sólido, como nas geleiras polares e nos cumes das grandes cordilheiras. Contando ainda com as águas subterrâneas. Atualmente, na superfície do Planeta, a água em estado líquido, representa menos de 1% deste total disponível.

Motivo de guerra

A previsão é que num período entre 100 e 150 anos, as guerras sejam motivadas pela detenção dos recursos hídricos utilizáveis no consumo humano e em suas diversas atividades, com a agricultura. Muito disto se daria pela quebra dos regimes de chuvas, causada pelo aquecimento global. Isto alteraria profundamente o cenário hidrológico mundial, trazendo estiagem mais longas, menores índices pluviométricos, além do degelo das reservas polares e das neves permanentes.

Sob esse aspecto, a Amazônia se transforma num local estratégico. Muito devido às suas características particulares, como o fato de ser a maior bacia existente na Terra e deter a mais complexa rede hidrográfica do planeta, com mais de mil afluentes. Diante deste quadro, a conclusão é óbvia: a sobrevivência da biodiversidade mundial passa pela preservação desta reserva.

Mas a importância deste reduto natural poderá ser, num futuro próximo, sinônimo de riscos à soberania dos territórios panamazônicos. O que significa dizer que o Brasil seria um alvo prioritário numa eventual tentativa de se internacionalizar esses recursos, como já ocorre no caso das patentes de produtos derivados de espécies amazônicas. Pois 63,88% das águas que formam o rio se encontram dentro dos limites nacionais.

Esse potencial conflito é algo que projetos como o Sistema de Vigilância da Amazônia procuram minimizar. Outro aspecto a ser contornado é a falta de monitoramento da foz do rio. A cobertura de nuvens em toda Amazônia é intensa e os satélites de sensoriamento remoto não conseguem obter imagens do local. Já os satélites de captação de imagens via radar, que conseguiriam furar o bloqueio das nuvens e detectar os navios, estão operando mais ao norte.

As águas amazônicas representam 68% de todo volume hídrico existente no Brasil. E sua importância para o futuro da humanidade é fundamental. Entre 1970 e 1995 a quantidade de água disponível para cada habitante do mundo caiu 37% em todo mundo, e atualmente cerca de 1,4 bilhão de pessoas não têm acesso a água limpa. Segundo a Water World Vision, somente o Rio Amazonas e o Congo podem ser qualificados como limpos.

Fonte: Agência Amazônia. (Publico porque, alem da consistência das informações, impressiona-me o relato menos preciso, mas igualmente confiável, de outras fontes).

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Igualdade também no trabalho

Com o mote “Igualdade no Trabalho”, CUTistas de todo o Brasil, representando os mais diversos ramos de atividade e categorias profissionais, voltam às ruas na 3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres, que acontece de 8 a 18 de março, reafirmando a luta por ampliação de direitos e avanços nas conquistas, por uma sociedade justa e igualitária.

A CUT convoca suas entidades a participarem das ações e convida a todas/os a somarem-se a esta luta que é de toda a sociedade:
  • creches públicas e de qualidade;

  • igualdade salarial entre homens e mulheres;

  • alteração do artigo 7º da Constituição Federal para que haja equiparação dos direitos das domésticas com os demais trabalhadores e trabalhadoras;

  • ratificação da Convenção 156 da OIT;

  • acesso das trabalhadoras rurais à terra, crédito e políticas públicas universais;

  • legalização do aborto;

  • maior participação da mulher na política;

  • fim da violência contra as mulheres.


3ª Ação Internacional Marcha Mundial de Mulheres - 8 a 18 de março - "Por igualdade no trabalho e na vida".


Fonte: CUT

Agora o concurso do Banpará. Mais uma conquista da luta


Para que os futuros novos colegas bancários se preparem bem para os concursos públicos que virão no Banpará, BB e Caixa, Sindicato recomenda o Curso Exemplo para que os candidatos garantam um desempenho com qualidade.


A bandeira de luta pela contratação de mais bancários em bancos públicos e privados sempre foi defendida pelo Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá e pelo conjunto do movimento sindical Brasil afora. E é com alegria que a categoria comemora a realização dos concursos públicos no Banco da Amazônia (realizado no dia 21/02), no Banpará e Banco do Brasil (que lançaram editais recentemente), e em breve na Caixa Econômica.

A realização desses concursos prova que a mobilização dos trabalhadores bancários e a pressão exercida sobre os banqueiros durante as greves e Campanhas Salariais são as melhores armas para arrancar conquistas tão importantes como estas para a nossa categoria.

Agora, o momento para os nossos futuros novos colegas bancários é de muito estudo. Por isso, o Sindicato recomenda um de seus parceiros, o Sistema de Ensino Exemplo, para que sua preparação seja feita com qualidade.

Conheça essa parceira - O Sindicato dos Bancários é conveniado com o Exemplo, instituição de ensino especializada em concursos. A parceria traz à categoria benefícios, através de descontos, para que os nossos sindicalizados e seus dependentes possam se preparar para as provas.

Em 17 anos de atuação, o Curso Exemplo vem oferecendo aos candidatos uma estrutura educacional, disponibilizando material de estudo, notícias e ferramentas de auxílio aos seus alunos. Com a parceria do curso com o Sindicato, o bancário tem direito a um desconto de 15% e, para seus dependentes, o desconto equivale a 10%.

No caso de turmas que estão sendo formadas para concursos envolvendo bancos, o desconto é especial e não diferencial, ou seja, bancários e seus dependentes ganham o mesmo desconto de 20%. Além de todas essas vantagens ofertadas, o sindicalizado ou dependente que for ex-aluno do Curso Exemplo terá direito a mais um desconto de 20 reais em sua mensalidade.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

A boa nova desta terça 24

Do blog do Castagna Maia:

VIVA!

I

O vice-governador do DF, que se encontrava na titularidade do cargo, renunciou agora há pouco. Paulo Octávio era da turma de Collor e seu nome esta envolvido ainda na Operação Uruguai, quando Collor tentava justificar o ingresso de determinados valores – ou milhões.

II
A prisão de Arruda foi emblemática. A mantença de Arruda na prisão foi inacreditável. Ninguém esperava que isso acontecesse. Agora, há a renúncia de Paulo Octávio, investigado por uma série de coisas, inclusive negociatas feitas com a FUNCEF há vários anos.

III
Paulo Octávio tentou até montar um governo acima de qualquer suspeita, chamando 3 ex-ministros do STF para integrá-lo. Só que esbarrou exatamente nisso: na figura de Paulo Octávio. Não há governo acima de qualquer suspeita se ele for o chefe.

IV
A loja DASLU, em São Paulo, está à venda. Quando da operação da Polícia Federal, Antônio Carlos Magalhões chorou da tribuna do Senado. Chorou literalmente contra a “violência”, a invasão da DASLU pela PF. A dona da DASLU já foi condenada em primeiro grau e está recorrendo. Há uma outra “dona de butique” respondendo a processo em São Paulo. Novamente a acusação é descaminho, notas frias, crimes tributários e por aí afora.

V
Tanto Arruda quanto as “donas de butique” têm esse traço comum: se consideravam inatingíveis. Há uma parte da elite brasileira que se considera absolutamente inatingível. E, até hoje, tinham razão em relação a isso. Com Daniel Dantas houve um ensaio, houve a coragem de um delegado federal e de um Juiz Federal em levar adiante a investigação. Agora, com Arruda, o País começa a trilhar um novo caminho.

VI
Há algo de diferente, sim, acontecendo. Diferente no caso DASLU, no caso da outra socilite dona de butique, no caso de Arruda e de Paulo Octávio. O País está farto da impunidade, da cara-de-pau desses que saem a fazer declarações desentendidas, dizendo são vítimas de perseguição Judiciário ou da Polícia.

VII
Há sinal de novos tempos. Preso Arruda e, agora, Paulo Octávio fora do Governo do Distrito Federal. Não é o fim do problema, mas as coisas estão caminhando bem.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Centrais pressionam deputados: jornada de 40 horas

Nestas terça e quarta, 23 e 24 de fevereiro, as centrais sindicais - CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT, CGTB e CTB - estarão em Brasília para continuar a luta pela redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem redução de salários.

Desde que foi aprovada pela Comissão Especial da Câmara em 30 de junho do ano passado, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 231/95, que trata do assunto, aguarda votação em Plenário.


O objetivo da manifestação é pressionar os deputados para que a redução seja colocada em votação imediatamente.


A mobilização está marcada para 9h, no Anexo 2 da Câmara dos Deputados. Além das centrais, participam do ato em Brasília, sindicatos, federações e confederações de trabalhadores de todo País.

No início desse mês, os representantes da classe trabalhadora estiveram no Congresso fazendo uma grande manifestação pelas 40 horas. Na ocasião, os sindicalistas fizeram uma vigília na casa pedindo a votação imediata da redução.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Pausa no Arte durante o carnaval

De hoje até quarta-feira de Cinzas, o arte Bancária dá um tempo.
Bom carnaval a todas e todos e no encontremos aqui na quinta-feira, 18.


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

São Paulo sem água. E o governo de lá, blindado

No blog do Castagna Maia:

I

800 mil pessoas estão SEM ÁGUA em São Paulo há 3 dias. A repórter da TV Brasil perguntou os motivos ao governador José Serra. E Serra disse que a TV Brasil “está fazendo uma cobertura parcial”, ou seja, apontando um problema que afeta quase 1 milhão de pessoas.

II
A única repórter a perguntar sobre isso, sobre a falta d’agua para 800 mil pessoas na maior cidade da América do Sul, foi a da TV Brasil. O resto da imprensa silenciou vergonhosamente. Isso em São Paulo, o Estado blindado.

III
Francamente, não entendo São Paulo. A cidade é impressionante, pulsa, vibra. Mas a educação é uma tragédia, com suas fraudes na compra de livros didáticos, com suas fraudes na merenda escolar, com seus índices vergonhosos de aproveitamento dos estudante. A saúde pública é uma tragédia, uma vergonha absoluta. A segurança pública é o caos, onde 25% dos delegados estão sendo investigados, onde um delegado pagou 1 milhão de reais para ser o titular da delegacia de narcotráfico porque “dá lucro”, onde o salário de policial é ridículo porque completamente irreal. Onde o transporte é enlouquecedor porque o metrô é limitadíssimo e só alcança poucos lugares, o que acaba congestionando o trânsito de uma forma inacreditável.

IV
Ou seja, os índices de São Paulo são uma tragédia na educação, na saúde, na segurança, no transporte. Tudo indica que o PSDB vai precisar da vaga de prefeito, e, portanto, jogará Cassab, do DEM, para o escanteio. E aí entra a imprensa colocando Cassab em desgraça. Até ontem era tido como um extraordinário e simpático prefeito. Agora, é a mesma imprensa que joga tudo nas costas de Cassab. Não se iluda, não é jornalismo crítico: é jogo político onde a imprensa tomou parte para ajudar na construção da unidade interna do PSDB. Nem era um bom prefeito, nem é essa desgraceira toda. É jogo de imprensa que constrói nomes a partir do nada, e, após, devolve esses nomes ao nada.

PT faz 30 anos de lutas e vitórias

O Partido dos Trabalhadores faz 30 anos hoje. 30 anos de luta pela democracia, por liberdade e por mais oportunidades para quem teve poucas chances na vida.
O Arte Bancária parabeniza a militância petista e os valores e ideários do PT.
Saiba mais sobre essa militância lendo este artigo. E assista ao vt dos 30 anos do PT!

Parabéns ao PT e sua extraordinária militância!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Bancários tomam posse no BB. E vem mais concurso aí

Desde o início deste ano, centenas de trabalhadores aprovados em concurso do Banco do Brasil passaram a integrar o quadro de funcionários da instituição financeira. A ampliação do quadro de funcionários, com 10 mil novas contratações, é conquista da greve de 2009.

As novas contratações para diminuir o sufoco diário nos locais de trabalho foram conquistadas em acordo coletivo específico, na campanha nacional unificada de 2009 e após 15 dias de greve nas instituições financeiras privadas, no Banco do Brasil e em toda a rede bancária.

Banco da Amazônia e Banpará - Concurso do Banco da Amazônia é dia 21 e o do Banpará deve ter edital publicado logo após este carnaval.

Aeba e Contraf CUT defendem Porto Alegre

A Contraf-CUT entregou nesta sexta-feira, 5, carta ao presidente do Conselho de Administração do Banco da Amazônia, Luiz Fernando Pires, em Brasília, solicitando a revogação da decisão de fechamento da agência do banco em Porto Alegre. A medida descabida foi tomada na última sexta-feira, dia 29 de janeiro, pelo Conselho e está na contramão da política de desenvolvimento do governo federal, que é de fortalecimento dos bancos públicos.

Veja notícia completa e a íntegra da carta aqui.

BB e Caixa desmontados no governo FHC

Contraf CUT rebate FHC e lembra o desmonte do Bb e Caixa. Igual desmonte foi feito no banco da Amazônia na famigerada era FHC.


"Os oito anos do governo FHC foram os mais cruéis para o funcionalismo em toda a história do banco. Foram mais de 50 mil demissões entre 96 e 98, que causaram muito sofrimento a todos trabalhadores e provocaram mais de 20 suicídios em todo o país", lembra Marcel Barros, secretário-geral da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

"O banco impôs uma política de congelamento salarial, pela qual o salário-base do funcionalismo teve apenas 3,73% de reajuste durante os oito anos de FHC, para uma inflação de 67,93%, segundo o Dieese. O BB também acabou unilateralmente com o PCS em 97 e adotou uma postura antissindical truculenta que interditou o diálogo com os sindicatos e a participação dos bancários nas campanhas salariais", destaca.

A íntegra leia aqui.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Nova classe média cresceu e veio pra ficar

Para o pesquisador Marcelo Néri, a nova classe média no País cresceu e veio para ficar. Mérito das políticas sociais, que agora exigem metas. Ivan Marsiglia - O Estado de S.Paulo

Na pesquisa "A Nova Classe Média", o senhor afirma que a categoria representa hoje 52% da sociedade brasileira. Essa classe C tem uma base de renda achatada?

Claro que a classe média brasileira que ascendeu nos últimos anos não é igual à americana ou à europeia. Mas a renda média no Brasil é muito próxima da renda média mundial. São famílias que recebem mensalmente entre R$ 1.115 a R$ 4.808. Como definimos essa "nova classe média"? Na virada da década, ela se situava entre os 50% mais pobres, das classes D e E, e os 10% mais ricos, da classes A e B. Representava 40% da população. Hoje, ela é majoritária: 52%.

Que significado tem essa mudança?

A primeira importância é econômica. Ela passou a ser a maior concentradora de poder de compra. A classe C é responsável hoje por 46,5% do bolo de renda do País, enquanto a classe AB tem 43%. Então a classe C passa a ser estratégica para as empresas em suas decisões. Outra importância é política: se toda ela votasse em um só candidato, a classe C decidiria sozinha a eleição. Evidentemente que isso é improvável, pois seu perfil não é homogêneo. Mas se na maioria dos países a classe média costuma ser o fiel da balança de uma eleição, aqui ela passou a ser mais do que isso.

É um fenômeno sustentável, que veio para ficar?

O que cresceu significativamente no País foi renda do trabalho, não aquela proveniente dos programas sociais – o que já garante certa sustentabilidade. Outro fator é o aumento da formalização do trabalho. De 2003 a 2009, o número de empregos formais novos foi de 8,5 milhões, o que mostra que o empresário, que é o símbolo e a força dinâmica do capitalismo, está apostando. Parece que a sociedade brasileira como um todo, que sempre aceitou a desigualdade, agora aceita menos.

Leia mais clicando aqui.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Aeba planeja o ano de lutas e vitórias

Será neste sábado 6, o planejamento estratégico da Aeba- Associação dos Empregados do Banco da Amazônia, a com a participação de representantes da Associação de todo o país.

Na pauta, os desafios da categoria no banco da Amazônia e qual a plataforma da categoria bancária num ano em que a classe trabalhadora será particularmente desafiada a dar respostas em randes eleições no país e no Pará.

PCS Banpará: categoria constroi novos rumos

É assim, com democracia participativa, que delegadas e delegados sindicais doBanpará participam hoje de encontro na sede do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá com a finalidade de debaterpara debater sobre o novo Plano de Cargos e Salários (PCS), em vigor desde o dia 22 de janeiro de 2010.

Com o tema “Definir Critérios de Promoção na Carreira: 2ª fase do PCS dos bancários do Banpará”, o evento pretende credenciar o funcionalismo do Banpará, atreves de seus delegados sindicais, a apontar, diretamente, os critérios necessário para as progressões na carreira bancária dentro da empresa.

“O objetivo do encontro é dialogar com os bancários do Banpará para identificar quais seriam os critérios mais viáveis para o crescimento profissional dentro da empresa, levando em consideração a experiência do dia-a-dia e o conhecimento das particularidades do Banco. A partir disso, nós vamos eleger propostas para defendê-las dentro do Grupo de Trabalho paritário sobre o PCS”, explica Érica Fabíola, diretora de Saúde do Sindicato, funcionária do Banpará e membro do GT/PCS.

Vale lembrar que há 15 anos o funcionalismo do Banpará não possuía um novo PCS, e essa foi uma das principais conquistas da Campanha Salarial 2009 dos bancários.

O encontro com os delegados sindicais do Banpará começou às 9 h e vai terminar no final da tarde.

Confira a programação:


Encontro de Delegados Sindicais do Banpará (05/02/2010): Definir Critérios de Promoção na Carreira – 2ª fase do PCS dos bancários do Banpará.

Programação:

8h às 8h50 - Café da manhã;

9h às 10h - Abertura: Alberto Cunha (Presidente Sindicato), Érica Fabíola (Diretora de Saúde do Sindicato) e Odinéa Gonçalves (Diretora de Bancos Estaduais), Vera Paoloni (FETEC) e Sérgio Trindade (FETEC);
10h às 12h30 - Formação de grupos e desenvolvimento de proposta de PCS;

12h30 às 14h - Almoço;

14 às 15h - Ginástica Laboral - Dr. Hilário (fisioterapeuta);

15h às 16h - Exposição dos Trabalhos – Critérios Desenvolvidos;

16h - Encerramento.


Fonte: Bancários PA/AP

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Brasileiro mais feliz e com orgulho do Brasil

A satisfação com o país triplicou e o orgulho de ser brasileiro dobrou nos últimos 12 anos, segundo levantamento do Instituto Sensus encomendado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) sobre mudanças no perfil do brasileiro entre março de 1998 e janeiro de 2010.

Além de melhorias, a pesquisa mostra ainda que há um novo eleitor, mais consciente, que vota seguindo percepção própria e menos por influências da família ou do pastor. E esse mesmo eleitor indica que aumentou a corrupção no país, e que o Congresso Nacional é a instituição na qual menos confia.

O levantamento feito com 2 mil pessoas aponta que subiu de 13% para 19,2%, a parcela que se diz bem informada e recuou de 30% para 24,7%, os que se acham pouco informados.

Toda a notícia, aqui.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Bradesco paga PLR dia 12

O Bradesco vai pagar a Participação nos Lucros e Resultados e o valor adicional a seus funcionários no próximo dia 12 de fevereiro. A informação foi passada pela direção do banco à secretária-geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira, na tarde dessa terça-feira 2.

O anúncio do lucro líquido do Bradesco – de R$ 8,012 bilhões, crescimento de 5,1% em relação aos R$ 7,625 bilhões do ano anterior – foi feito no último dia 28 e imediatamente o Sindicato cobrou a antecipação.

Os bancários do Bradesco devem receber o teto da PLR, de 2,2 salários (descontada a primeira parcela paga em paga em outubro passado, de 54% do salário mais R$ 614). O valor adicional será de R$ 2.100 (descontados os R$ 1.050 já pagos em outubro), que representa o teto da regra dos 2% do lucro líquido.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Fechamento da agência de Porto Alegre é um retrocesso e um palpite infeliz

Confirmada a informação que este blogue deu em primeira mão logo cedo: o Conselho de Administração do Banco da Amazônia determinou o fechamento da agência de Porto Alegre.

A AEBA e a Articulação Bancária, enquanto setor do movimento sindical, consideram a medida errada, desnecessária, impertinente. Uma medida infeliz e neoliberal.

Por que a medida é um retrocesso e um palpite infeliz:
  • a agência de Porto Alegre está situada em região estratégica, próxima do Mercosul e é um ponto físico de integração entre a Amazônia e o Mercosul. Portanto, fechar a agência de Porto Alegre vai de encontro à política de integração e fortalecimento das relações entre a Amazônia e o Mercosul;
  • é um retrocesso porque foram justamente os bancos públicos, junto com a Petrobrás, que seguraram o Brasil na época grave da crise financeira mundial e que teve impactos no Pará, na região amazônica. Além de fazer parte do receituário neoliberal de enxugamento do Estado que o movimento sindical combativo sempre contestou e combateu.
  • Essa visão neoliberal de reduzir os bancos públicos tanto em tamanho de ação, foi o sonho dourado de FHC e os mais antigos no banco da Amazônia devem lembrar da famigerada nota 020, editada em 1995, pelo então ministro Pedro Parente, de reduzir o banco da Amazônia em um escritório. Primeiro escritório, pra acabar em seguida.
  • E esse sonho dourado de FHC veio com mais força em 2000, quando descobrimos o relatório Booz-Allen que determinava a extinção ou privatização dos bancos públicos e o alvo número 1 era o Banco da Amazônia. E todos lembram que conseguimos juntar a categoria e a sociedade pra combater esssa ideia. E vencemos!
  • É importante combatermos a política neoliberal e ter bem presente que ela não está morta. Os tucanos controlam vários grupos de comunicação no país e têm um terço de votos na sociedade. Portanto, têm expressão.
  • Lutaremos com todos os meios, inclusive na Justiça, para reverter essa decisão e as 13 famílias de bancárias e bancários que trabalham na agência Porto Alegre têm a inteira solidariedade da AEBA, da Articulação Bancária e do movimento sindical.
  • Lutemos juntos, companheirada! Não podemos permitir esse retrocesso! É mais um desafio colocado para a categoria do ramo financeiro e também para a classe trabalhadora. (da redação do Arte Bancária)
Atualizado às 12:50 para acrescentar:
  • A medida de fechar a agência do Banco da Amazônia em Porto Alegre vai na contramão da política do governo federal que é a de fortalecer e ampliar a abrangência dos bancos públicos;
  • Talvez a medida tenha sido inspirada na visão de mundo do atual presidente do banco que costuma dizer: "não gosto de perder tempo com ideias e nem de filosofia eu gosto. Pra mim, o mundo é prático, é de números e estatísticas, resultados".
  • Ou seja, talvez o presidente só veja números e coisas. E entre coisas e gente, prefira coisas. Nós, preferimos gente, movimento e luta!

Retificação: não está confirmado o fechamento do banco da Amazônia em Porto Alegre

Retificando a informação há pouco, a AEBA - Associação dos Empregados do Banco da Amazônia, ainda está checando a informação sobre fechamento da agência do banco em Porto Alegre. Por enquanto, é uma informação ainda não confirmada.

O movimento sindical tem a prática de orar e vigiar, ou seja, se tem alguma notícia, ainda que não oficial, é importante ficar de sobreaviso pra se antecipar. Em gestões anteriores, o banco da Amazônia já fechou outras agências fora da Amazônia.

Portanto, vamos manter a prática de orar e vigiar. Um olho no padre e outro na missa pra ninguém ser pego de surpresa.

Banco da Amazônia fecha agência em Porto Alegre. Mais um desafio para a classe trabalhadora

Votar a agenda pendente no Governo Lula; eleger um aliado dos assalariados para sucessão presidencial; e também uma grande bancada de deputados e senadores compromissada com a classe trabalhadora. E, pra buscar soluções, enfrentar problemas do cotidiano que alteram a vida dos trabalhadores, como o fechamento da agência do banco da Amazônia em Porto Alegre.

O movimento sindical terá três grandes desafios em 2010, que irão exigir unidade política e de ação.

O primeiro será votar a agenda pendente no Governo Lula. O segundo está relacionado à eleição de um aliado dos assalariados para a sucessão presidencial. O terceiro será eleger uma grande bancada de deputados e senadores compromissada com a classe trabalhadora.

O primeiro desafio, que também é o mais urgente, consistirá em criar as condições para a votação conclusiva de cinco pontos da agenda sindical até julho, período útil de atuação do Congresso neste ano eleitoral, para que sejam transformados em lei ainda durante o Governo Lula.

Os projetos tratam da regulamentação da terceirização, que será enviado ao Congresso entre fevereiro e março; da estabilidade do dirigente sindical, já aprovado no Senado e sob exame da Câmara; da redução da jornada, que aguarda inclusão em pauta para votação no plenário da Câmara; do custeio das entidades sindicais, mediante a contribuição assistencial também já aprovado no Senado e aguardando manifestação da Câmara; e do fim ou da flexibilização do fator previdenciário, em debate na Câmara.

A urgência da votação dessas matérias se justifica pelo fato que o futuro presidente - seja ele ou ela quem for - não terá o mesmo conhecimento e sensibilidade do presidente Lula com o movimento sindical e os trabalhadores.

Além disso, as condições serão favoráveis, tanto do ponto de vista político, pela unidade das centrais e o apoio do Governo, quanto sob a ótica econômica, já que o País terá um crescimento superior a 5% este ano.

O segundo desafio, o mais estratégico de todos, será apoiar e contribuir para eleger para a Presidência da República alguém identificado com as bandeiras dos trabalhadores, a partir do compromisso com uma plataforma comum do movimento, já que dificilmente terá alguém oriundo do movimento sindical com chances de eleição e com o mesmo nível de comprometimento do presidente Lula.

Pelo fato de ser a candidata de Lula e representar a continuidade da linha programática do Governo, a ministra Dilma tende a ser o nome natural

Leia a matéria completa clicando aqui

Fonte: Diap, com redação do Arte Bancária


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