quarta-feira, 30 de maio de 2012

Dia 2 é a Conferência Estadual dos Bancários e Bancárias do Pará. Começou a campanha 2012!

É dia 2 de junho, no hotel Regente, em Belém, a  Conferência Estadual dos Bancários e Bancárias do Pará. O 1º passo foi a eleição dos delegados sindicais e dia 26, em Marabá e Santarém, as pré-conferências daqueles municípios. 

No dia 2, a categoria sinaliza sobre quais as prioridades para a campanha nacional. E tudo será fechado em Curitiba-PR, dias 19 e 20 de julho, quando acontece a Conferência Nacional do Ramo Financeiro.

Portanto, vamos participar e construir coletivamente as lutas e vitórias da nossa categoria! Começa pela participação na conferência estadual. Inscreva-se clicando aqui.

Delegadas e delegados eleitos na pré-conferência de Marabá. Ao centro, a  diretora do Seeb-Pa que coordena a região sul/sudeste, Heidiany Katrine Moreno, com os diretores Sandro e Segundo.
A mesa dos trabalhos da pré-conferência de Marabá.
Se ligue nas datas da organização da luta:

  • Dia 2, a Conferência Estadual. Faça a inscrição no site dos Bancários Pará.
  • Dia 3, o encontro dos bancos BB e Caixa, para eleger delegados ao Congressos dos BB e Caixa que ocorrem em SP dias 15, 16 e 17 de junho.
  •  Dia 23 - Encontro do Banpará
  •  Dia 30 - Encontro do BASA.


No ar, a consulta sobre o que quer a categoria nesta campanha 2012
 O Seeb-SP já colocou no ar a consulta sobre as prioridades para a categoria. Clique e opine.

E amanhã, 31 de maio, tem GT-PCS do Banpará

O GT-PCS do Banpará fará a segunda reunião neste 31 de maio. O Grupo de Trabalho é paritário e vai apresentar uma proposta para promoção por mérito.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Eu quero tchu tcha tcha tchu tchu tcha... É muito bom ganhar!!Deu chapa 6 na PREVI, meu povo!!!!!

A orientação da ContrafCUT de voto na chapa 6 foi seguida país afora e deu... chapa 6!

Parabéns, companheiro Marcel e toda a chapa eleita democraticamente. Marcel Barros até abril era o secretário geral da ContrafCUT. Parabéns, Marcel, Zanon, toda a chapa eleita e boa sorte na nova tarefa!!

Valeu, Articulação Bancária!

Ganhamos na FUNCEF, no Seeb-Rio,no Seeb-Pernambuco. É muuuito bom ganhar!

A chapa eleita da PREVI. Posse é dia 1º para um mandato de quatro anos.

E esta vai para a galera que votou na chapa 6, pra quem apoiou, fez marketing de guerrilha e agora pode se esbaldar com esta bela vitória:


A informação no sítio da Anabb:

terça-feira,  29/05/2012 - 18h40m
Chapa 6 vence as Eleições Previ 2012
Com 24.935 votos a Chapa 6 - Unidade na Previ vence as eleições da Previ 2012. Os participantes votaram em candidatos para os cargos de diretor de Seguridade, conselheiros deliberativos, conselheiros fiscais, conselheiros consultivos do Plano de Benefícios 1 e conselheiros consultivos do Plano de Benefícios Previ Futuro.


Nas Eleições da Previ deste ano, a ANABB promoveu uma série de ações para tornar o processo mais democrático e transparente possível. A associação entrevistou os candidatos ao cargo de diretor de Seguridade e promoveu um debate ao vivo, na sede da entidade, com transmissão ao vivo pelo site da entidade. Os candidatos responderam a perguntas sobre a Previ, Superávit, BET, Planos de benefícios, entre outros assuntos enviados pelos próprios associados.


Tanto as entrevistas quanto o debate foram disponibilizadas no site da ANABB para que os associados pudessem assistir, a qualquer momento, as propostas de cada chapa. Os debates inclusive foram muito elogiados, pelos próprios participantes, que destacaram a importância do espaço para que todos pudessem expor o que pensam sobre os assuntos referentes ao Fundo de Previdência.
Resultados

votantes
aposentados
ativa
Total
chapa 1
7762
16518
24280
chapa 2
8965
6415
15380
chapa 3
882
8589
9471
chapa 4
427
8530
8957
chapa 5
6058
3729
9787
chapa 6
6083
18852
24935
brancos
185
6927
7112
nulos
283
10655
10938
total
30645
80215
110860

A ANABB parabeniza e agradece aos integrantes de todas as chapas que contribuíram para uma disputa democrática e transparente em prol da Previ. A Associação deseja aos eleitos sucesso e que atendam aos anseios dos participantes.

Conheça a composição da chapa vencedora:

Diretor de Seguridade: Marcel Barros
Conselheiro Deliberativo Titular: Rafael Zanon
Conselheiro Deliberativo Titular: Haroldo do Rosário Vieira
Conselheiro Deliberativo Suplentes: José Ulisses de Oliveira
Conselheiro Deliberativo Suplentes: José Souza de Jesus
Conselheiro Fiscal Titular: Odali Dias Cardoso
Conselheiro Fiscal Suplente: Diusa Alves de Almeida
Conselheiro Consultivo Plano de Benefícios 1 – Titular:Waldenor Moreira Borges
Conselheiro Consultivo Plano de Benefícios 1 – Suplente: Luiz Alarcão
Conselheiro Consultivo Previ Futuro – Titular: Deborah Negrão de Campos
Conselheiro Consultivo Previ Futuro – Suplente: Vênica Ângelos de Melo
Fonte: Agência ANABB

Assembleia do Banpará rejeita banco de horas e prorrogação do ponto eletrônico/plano odontológico. Encontro é dia 23

Em assembleia que contou com bons e intensos debates, a categoria do Banpará decidiu:
  • manter 31 de maio como o prazo final para implantação do ponto eletrônico, conforme acordado no Acordo Coletivo de Trabalho 2011/2012. Ou seja, rejeitou o pedido de prorrogação do banco para 31 de agosto/2012;
  • manter 31 de maio como o prazo final para implantação do plano odontológico, conforme acordado no Acordo Coletivo de Trabalho 2011/2012. Ou seja, rejeitou o pedido de prorrogação do banco para 31 de agosto/2012;
  • rejeitar a proposta do banco de implantar o banco de Horas no Banpar. Tanto o Sindicato dos Bancários do Pará, como a Afbepa e a FETEC-Centro Norte orientaram, em suas falas, unanimente, que o banco respeitasse os prazos do Acordo Coletivo, bem como a rejeição do banco de horas. Ao invés de anotar folgas, o banco precisa é contratar mais gente e pagar as horas extras trabalhadas.
  • Encontro é dia 23 - No Hotel regente, em Belém, acontece no dia 2 a Conferência estadual dos bancários e Bancárias do pará. Todos os delegados sindicais são aptos à conferência Estadual. Já o encontro do Banpará será dia 23 de junho, decisão adotada na assembleia de ontem. Nesse encontro, virão os delegados sindicais do interior do Estado e em Belém e Rgeião Metropolitana, a frequência é livre.
  • Na PREVI é chapa 6 - Hoje é o último dia da eleição na PREVI e a indicação da ContrafCUT, dos Sindicatos e da FETEC-CN é voto na chapa 6.

Houve muito debate sobre bancos de horas, ponto eletrônico....
.. e todos os pontos de vista foram democraticamente debatidos na assembleia....

E, ao final, a categoria votou e decidiu: não prorrogar os prazos e nem implantar o banco de horas. A mesa foi constituída pelas presidentas Rosalina Amorim (Sindicato dos Bancários do Pará),  Kátia Furtado (AFBEPA) e mais Alan Rodrigues, secretário-geral do Seeb-Pará. (Fotos do blog da Afbepa)


Vera Paoloni, diretora da FETEC-CN e funci Banpará
Alan Rodrigues, secretário geral do Seeb-Pará. Funci Caixa
Parte do plenária da assembleia, no auditório do Seeb-Pará

A votação, no clique de Allan Tomaz, do Sindicato dos Bancários do Pará.



sexta-feira, 25 de maio de 2012

11º CECUT Pará aponta a necessidade urgente de uma Conferência Nacional do Sistema Financeiro. Vamos pautar a banqueirada!

No 11º CECUT-Pará, grupo 1 debate outra política econômica e a necessidade de disputar a concepção de desenvolvimento sustentável.

Vera Paoloni, Carmen Foro e Cristiane Aleixo: bancárias e dirigente nacional da CUT unidas na luta para avançar a classe trabalhadora.

Cristiane Aleixo, diretora de Relações Sindicais do Sindicato dos Bancários do Pará e delegada ao 11º CECUT-Pará, numa pose para o Arte Bancária.

Grupo 1 debatendo a consolidação de um Estado democratizado e um novo padrão de desenvolvimento.


Após o almoço, pausa para a música e o tecladista toca e canta "Ex my love", cantada por Gaby Amarantos. Ao lado, Valdir,sindicalista urbanitário e dirigente da CUT-Pará.
No segundo dia do 11º CECUT - Congresso Estadual da CUT-Pará, os debates em grupo forma bem intensos e propositivos no tópico  "Por uma outra política econômica", com a proposta de se encaminar a viabilização de uma Conferência Nacional do Sistema Financeiro que aponte a necessidade urgente de regulamentar o sistema financeiro, com as contrapartidas sociais nos empréstimos públicos e nos fundos sociais.

O tema tomou boa parte das discussões, com muitos relatos de delegadas e delegados ao CECUT sobre a falta de estrutura dos bancos, a falta de segurança, a terceirização e a ausência de bancos em muitos municípios paraenses, além da burocratização no acesso ao crédito.

O grupo fez uma emenda aditiva ao texto-base indicando a necessidade de bancarização dos municípios que não têm bancos, com segurança, pessoal, estrutura e crédito de fácil acesso. E que seja exigido o mesmo tratamento tanto de bancos públicos, como de bancos privados.

O grupo 1 apontou também que a CUT reafirme ser contrária às PPP's - Parcerias Público-Privadas, concessões, privatizações e terceirizações. Reforma agrária, fim da impunidade, não à violência também entraram nas discussões.

Hoje à tardinha, tem o relato dos grupos e a plenária. Amanhã, incrição de chapas e eleição da nova direção.

Pela Articulação Bancária Pará são delegadas e delegados ao 11º CECUT; Alan Rodrigues, Cris Aleixo, Heládia Carvalho, Sérgio Trindade e Vera Paoloni.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

11º CECUT, defesa do BASA, pré-conferências Marabá e Santarém dia 26. Conferência estadual e encontro de bancos dias 2 e 3 de junho

Lema do 11º CECUT; Não à violência, Sim à reforma agrária". Compas da Artban presentes: Vera Paoloni, Sergio Trindade, Alan Rodrigues, Heládia Carvalho e Cristiane Aleixo.
  • CECUT-PA. Artban presente - Começa hoje, às 14 horas, o 11º Congresso Estadual da CUT , o 11º CECUT e da Articulação bancária participam como delegados e delegadas: Vera Paoloni, Sérgio Trindade, Alan Rodrigues, Heládia Carvalho e Cristiane Aleixo.

O 11º CECUT tem como tema “Não à Violência, Sim à Reforma Agrária” e o evento acontece no Centro Social Sagrada Família, na BR 316, km 6, em Ananindeua. A exepcativa é de mais de 300 delegados e delegadas. O evento vai até sábado 26, quando será eleita a nova direção da CUT-Pará.


  • Defesa do BASA - E também hoje, às 18 horas, na Faepa - federação da Agricultura, no centro de Belém, o debate sobre o fortalcimento do banco da Amazônia, a partir de solicitação de capitalização do banco, feita pelo deputado federal Cláudio Puty (PT-Pa). 
  •  Pré-conferências em Marabá e Santarém é dia 26 - No sábado 26, a partir das 9 horas, as pré-conferências da categoria bancária em Marabá e Santarém. Para participar da conferência estadual dia 2 e 3 de junho, os bancários desses dois municípios precisam fazer o debate e ser eleitos nas pré. Já os delegados sindicais de todo o Estado, á exceção de Marabá e Santarém, são natos à Conferência Estadual, bastando fazer com o Sindicato dos Bancários para efetivação da passagem.
  •  Dia 2 é a Conferência estadual e dia 3, encontro dos bancos - E no sábado dia 2 de junho, a conferência estadual da categoria bancária, em Belém. Já no domingo 3, encontro dos bancos Banpará, BB e Caixa.

terça-feira, 22 de maio de 2012

A semana é boa: eleições PREVI, PCS Banpará, reunião do Comando, defesa do BASA, CECUT...


Semana boa, com muitas atividades.

  • PCS e CRT no Banpará - Hoje tem reuniões dos comitês do GT-PCS e CRT- Comitê de Relações Trabalhistas. O do PCS é às 14 h e do CRT, às 16 horas. Participam do GT-PCS: Kátia Furtado, Odinéa Gonçalves, Érica Fabíola e Vera Paoloni. E do CRT: Heidiany Katrine Moreno, Odinéa, Érica Fabíola e Salete Gomes. Informes logo depois.
  •  Reunião do Comando hoje e amanhã - Comando nacional está reunido hoje e amanhã em São Paulo, traçando as estratégias desta campanha nacional. Serginho Trindade está lá.
  • CECUT começa dia 24 - Na próxima quinta, a partir das 14 horas, no Sagrada Família, em Ananindeua, abertura do 11º Congresso Estadual da CUT Pará- CECUT. Estaremos lá, para avançar a unidaee da classe trabalhadora!
  • Fortalecer o BASA, debate dia 24 - Deputado Cláudio Puty (PT-Pa) solicitou ao governo federal R$ 4 bi de capitalização ao Banco da Amazônia, para que se adeque aos termos da MP 564. Debate ocorrerá na Faepa dia 24, às 18 h.
  • Chapa 6 na PREVI - Até dia 29, a  eleição na PREVI e a indicação da ContrafCUT, FETEC-CN, Sindicatos e do Arte Bancária é na chapa 6, encabeçada pelo companheiro Marcel Barros.
  • Parabéns ao Seeb-Pernambuco! - Nosso abraço de parabéns aos compas do Sindicato dos Bancários que venceram eleições com 83,5% dos votos, rececendo das urnas a consagração de uma ótima, valente e vitoriosa gestão. Abraço carinhoso e especial às mulheres do Seeb-Pe!
Jaqueline Mello, Suzi Suzineide Medeiros e Sandra Trajano: mulherada boa e de luta do Seeb-PE!

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Carta do Pará em defesa do fortalecimento do Banpará como patrimônio público do povo do Pará

Eis a síntese de propostas construídas no Seminário de Fortalecimento do Banpará, realizado no sábado 19 e construído conjuntamente por ContrafCUT, Fetec-CN, Sindicato dos bancários do Pará e Afebpa, com a participação da direção do banco, parlamentares do PT, sindicatos de bancários de Brasília e São Paulo, CUT, Intersindical, Aeba e Sindicato dos Urbanitários, além da categoria bancária do Banpará:

Carta do Pará em defesa do fortalecimento do Banpará como patrimônio público do povo do Pará
Jorge Antunes, diretor de Crédito do Banpará. Rosalina Amorim, presidenta do Seeb-Pa. Carlos Souza, vice-presidente da ContrafCUT. Kátia Furtado, presidenta da Afbepa. Vera Paoloni, diretora da FETEC-CN.
  •   Para que continue cada vez mais forte, mais público e mais indutor do desenvolvimento do povo do Pará, é necessário investir e priorizar o fortalecimento do Banpará, modernizar a tecnologia, oferecer mais e melhores produtos a custos acessíveis à população, melhorar a qualidade no ambiente de trabalho e de vida dos bancários e bancárias, e isso significa: 
 1) Como medida de fortalecimento efetivo do Banpará, que o governo do Pará devolva ao caixa do banco pelo menos a metade dos dividendos que são pagos ao governo do Pará, já que este ano o este percentual não retornou para o Banpará – e foram pagos R$ 66 milhões, ou seja, metade do lucro;

2) Que o Banpará financie as políticas públicas que melhorem a qualidade de vida da população, oferecendo o crédito e o microcrédito para garantir inclusão com geração de trabalho, emprego e renda às parcelas mais necessitadas da população paraense.

3) Como é um patrimônio do povo paraense, que na hipótese de venda/incorporação/privatização do Banpará, esta seja precedida de plebiscito, medida a ser adotada via Assembleia Legislativa do Pará (Alepa);

4) Recriar a Diretoria de Recursos de Terceiros – DIRET ou realocar suas atribuições na atual estrutura do banco, com o foco de buscar recursos federais a serem aplicados nas políticas de desenvolvimento através do Banpará;

 5) Considerando que o Banpará é um banco público, que governo, direção do banco, parlamentares e movimento sindical busquem,  junto à União, condições para que o Banpará possa fazer captação de recursos federais, com celebração de convênios aos programas federais, hoje exclusivo do Banco do Brasil;

6) Que o Banpará possa se habilitar a também ser agente financeiro do programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal;

7) Ampliar o enraizamento do banco nos municípios paraenses, crescendo a poupança do Estado, em especial nas áreas sem agência bancária;

8) Manter as contas do governo do Estado e das prefeituras que já trabalham com o Banpará e recuperar, ao banco,s contas de outras prefeituras, inclusive as que foram repassadas a outros Bancos, como as contas da Prefeitura de Belém;

9) Que seja encaminhado pelo movimento sindical um documento aos candidatos/candidatas a prefeito de todos os municípios paraenses, para que busquem fechar parcerias com o Banpará como agente financeiro prioritário;

10) Que o Banpará fortaleça a carreira e salário de seu funcionalismo, com  PCCS -Plano de Cargos e Salários adequados à realidade de mercado e ao crescimento funcional;

11) Que o Banpará promova concurso público para dotar as agências com a quantidade de pessoal adequada, bem como ampliar a geração de emprego;

 12) Que seja permanente a campanha em Defesa do Fortalecimento do Banpará como um banco público do povo do Pará, inclusive com campanhas periódicas.

Belém (Pa), 19 de maio de 2012.

ContrafCUT – Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro

FETEC-CN – Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito da Região Centro-Norte Seeb-PA – Sindicato dos Bancários do Pará

Afbepa – Associação dos Funcionários do Banpará.
Ao final do seminário, todas as tribos e cores unificadas em defesa do fortalecimento do Banpará!

Diretor de Crédito do Banpará, Jorge Antunes; Rosalina Amorim (Presidneta Seeb-Pa); Carlos Souza (Vice-pte da ContrafCUT), Kátia Furtado (presidenta Afbepa) e Vera Paoloni (Fetec-CN): a primeira mesa de debates.
Irinaldo Venâncio Barros (Seeb-SP), Jorge Antunes (Banpará), Érica Fabíola (Seeb-Pa), Carlos Souza (ContrafCUT), Cristina Quadros (Afbepa), Heidiany Katrine Moreno (Seeb-Pa) e André Nepomuceno,(sec. geral Seeb-Brasília): a segunda mesa de debates, no sábado 19.
Priscila e Margareth, do Banpará de Rondon e Marabá, região de atuação da compa Heidiany Katrine: as duas enfrentaram 12 horas de ônibus para participarem do seminário. Parabéns às companheiras pela bela disposição de luta!

Parte da plenária que ouviu e debateu saídas para que o banpará seja cada vez mais forte e sem os fantasmas de venda/privatização/incorporação.
  ***

Movimento sindical unificado na defesa dos bancos públicos

A ContrafCUT - Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, a FETEC-CN – Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito da região Centro-Norte, o Seeb-PA – Sindicato dos Bancários do Pará e a Afbepa – Associação dos Funcionários do Banpará, promoveram neste sábado um Seminário em Defesa do Fortalecimento do Banpará.

O evento foi realizado no Auditório do TRT-Pa (Tribunal Regional do Trabalho, seção Pará) e contou com a presença de parlamentares , centrais sindicais, bancários, urbanitários,  do diretor de Crédito do Banpará, Jorge Antunes, do secretário geral do Sindicato dos Bancários de Brasília, André Nepomuceno e do diretor do Sindicato dos Bancários de são Paulo, irinaldo Venâncio Barros, além do vice-presidente da ContrafCUT, Carlos Souza.

Compareceram e se compromissaram com a defesa do Banpará os deputados Alfredo Costa e Edilson Moura (PT), Edmilson Rodrigues (PSOL), e as representações da vereadora Milene Lauande (PT) e Cláudio Puty (PT).

Valoroso companheiro Ronald Romeiro, presidente do Sindicato dos Urbanitários, sempre um aliado de primeira hora na luta pela manutenção do patrimônio público.


Carlos Souza, vice-presidente da ContrafCUT: "a luta em defesa do Banpará é uma luta nacional e a ContrafCUT está na linha de frente". Carlos denunciou a pressão por metas no BB e confirmou o apoio da confederação á luta pró Banpará.
Antonio Carlos, representou a CUT e reafirmou que para a Central a luta pela manutenção dos bancos públicos é fundamental. Também se manifestaram a favor dessa luta, o diretor Marcos Soares, da Intersindical e Maron George, vice-pte da Aeba.

Deputado Alfredo Costa (PT): pôs seu mandato á diposição das lutas pelo fortalecimento do Banpará.

Deputado Edilson Moura (PT): "Só tenho uma conta e é no Banpará. Pôs o mandato à disposição e denunciou que o governo não poderia ter exigido R$ 66 milhões de dividendos do banco.

Deputado Edmilson Rodrigues (PSOL): "no Pará, se temos que vestir uma camisa, é a do Banpará".

Irinaldo Venãncio de Barros, diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo: relatou a luta e resistência da Nossa Caixa Nosso Banco, que foi incorporada ao BB. E colocou o Seeb-SP à disposição da luta do Banpará.
Diretor de Crédito do Banpará, Jorge Antunes: destacou o crescimento do banco e a estratégia de ter atuação em municípios sem bancos.

Secretário-geral do Sindicato dos Bancários de Brasília, André Nepomuceno destacou a luta e resistência do BRB para não ser privatizado, o fortalecimento do banco e a melhoria nas condições d etrabalho e salário, após a pressão pela venda/incorporação.

O café da manhã, antes do início do Seminário.

Por que o fortalecimento  do Banpará é campanha permanente
 Em processo contínuo e sistemático de fortalecimento desde que precisou ir ao PROES - Programa de incentivo à Redução da Presença do Estado, lançado pelo governo federal em 1996, o Banco do Estado do Pará S.A.- Banpará ainda tem em seu horizonte a perspectiva sempre recorrente da privatização ou incorporação.

Enxugar a presença de bancos públicos estaduais e financiar esse enxugamento estava presente na concepção da Medida Provisória que criou o PROES e a indução aos estados era clara: a União financiaria 100% o custo do ajuste caso os estados quisessem se desfazer de seus bancos. Ou financiaria em 50%, se os governos optassem pela manutenção do controle da instituição financeira, esta última, felizmente e pela luta dos bancários e sociedade, foi a solução Banpará. Os 50% restantes foram custeados pelo povo do Pará, mediante empréstimo de 30 anos autorizado pela ALEPA – Assembléia Legislativa do Estado do Pará.

Essa forte pressão do então governo FHC sobre os Estados deu resultado: sumiram do mapa do sistema financeiro 23 dos 27 bancos estaduais. O discurso para defender a privatização em 1994/1995 é que havia muito banco público. Àquela altura o país tinha 240 bancos e hoje tem menos de 170. O sistema financeiro ficou muito mais concentrado. Hoje somos um país com mais de 190 milhões de habitantes e menos de 170 bancos. Os EUA têm mais de 7 mil bancos, a Alemanha mais de 3 mil bancos. E no Norte do Brasil, o único banco estadual é o Banpará. Em Brasília, existe o regional BRB – Banco Regional de Brasília.

No ano em que completa 51 anos de existência, tem lucro bom para um banco de seu porte e amplia a presença nos municípios. Defender o fortalecimento do Banpará é defender a autonomia e a soberania do Povo do Pará, que tem o direito de ter um banco como instrumento de crédito e financiamento para a inclusão social.

Com lucros pequenos desde a ida ao PROES, em 1998, ano de seu saneamento e consequente capitalização, a partir de 2007 o Banpará salta da média de lucro de R$ 6 milhões de reais para R$ 36 milhões e vem crescendo e aumentando seu patrimônio em todos esses anos, especialmente em 2011, que contabiliza um lucro de quase R$125 milhões e projetando lucro semelhante para este 2012.

 ***
 Agradecimentos  - A luta continua e vai exigir esgorço unificado e ação competente, mobilizadora. Nosso muito obrigada aos dirigentes dos sindicatos de São Paulo (Irinaldo)  e Brasília (André), à companheira Raquel  Kacenilkasm que não pode estar aqui, mas gravou um vídeo contando como foi a resistência na Nossa Caixa Nossa Banco. 


Nosso obrigada também ao vice-pte da Contraf, aos bancários que estiveram no seminário, aos paralamentares e suas representações, às direções da FETEC, Afbepa. Seeb-Pará, à CUT, Urbanitários, Aeba, Intersiondical e a todos e todas que lutam permanentemente contra privatizações, concessões e incorporações.

 Longa vida ao Banpará!

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Neste sábado 19, no TRT-Pa, o Seminário Banpará

É neste sábado 19 o Seminário em defesa do fortalecimento do Banpará. No auditório do TRT-Pará - Tribunal Regional do Trabalho, a partir das 9 horas.

 Bancários, trabalhadores, centrais sindicais, associações de municípios, OAB-Pará, Banpará, Conselho de Administração do banco, parlamentares, prefeitos, todos convidados para o debate da importância de se manter e fortalecer o banco do Estado do Pará como banco público e do povo do Pará.


PROGRAMAÇÃO


9h – Abertura do Seminário: CONTRAF/CUT, AFBEPA, FETEC/CN e Sindicato dos Bancários do Pa.


9h30h – Mesa Redonda: Fortalecer o Banpará 
como Banco Público Estadual  

Debate sobre a importância e os caminhos do fortalecimento do Banpará enquanto Banco público e estadual.

Confirmados:

Direção do BANPARÁ – Jorge Antunes, Diretor da área de Crédito;

Lideranças de Bancadas na Assembléia Legislativa – Dep. Estadual Edmilson Rodrigues – PSOL, propositor e realizador de sessão especial em defesa do Banpará na ALEPA, Deputados Zé Maria (líder do PT), Alfredo Costa e Carlos Bordalo – PT;

Representação da FAMEP;

Representação da OAB/PA;


CONTRAF/CUT – Carlos de Souza, vice-presidente;

Sindicato dos Bancários do Pará – Rosalina Amorim, Presidente;


FETEC/CN – Vera Paoloni, diretora;


Representação do Sindicato dos Urbanitários;


AFBEPA – Kátia Furtado, presidenta.


SINTEPP – Mateus Costa, diretor;

Representações das Centrais Sindicais: CUT, CSP/Conlutas, CTB, Intersindical


Dirigentes sindicais dos Sindicatos de Brasília e São Paulo.


12h – Almoço


13:30h – Mesa sindical: Banpará para 


Todos

Debate do movimento sindical e bancários do Banpará sobre estratégias de lutas e organização para defender o Banpará enquanto Banco Público Estadual e para defender seus direitos em qualquer cenário.

Confirmados:

CONTRAF/CUT  vice-presidente Carlos de Souza;

FETEC/CN - diretora Vera Paoloni;

Sindicato dos Bancários do Pará – Presidente Rosalina Amorim;

AFBEPA – Presidenta Kátia Furtado;

Sindicato dos Bancários de Brasília  André Nepomuceno, Secretário Geral, que falará sobre a luta pela manutenção do BRB enquanto Banco público regional;

Sindicato dos Bancários de São Paulo – Irinaldo Venâncio de Barros, diretor, que falará sobre a luta dos funcionários no processo de incorporação da Nossa Caixa Nosso Banco pelo Banco do Brasil.


16h Encerramento.
***



·         PELO FORTALECIMENTO DO BANPARÁ,COMO BANCO PÚBLICO E AGENTE DO DESENVOLVIMENTO DO PARÁ.

·         POR UM BANCO PÚBLICO QUE RESPEITE E AMPLIE OS DIREITOS DOS TRABALHADORES.

Em processo contínuo e sistemático de fortalecimento desde que precisou ir ao PROES- Programa de incentivo à Redução da Presença do Estado, lançado pelo governo federal em 1996, o Banco do Estado do Pará S.A.- Banpará ainda tem em seu horizonte a perspectiva sempre recorrente da privatização ou incorporação. 

Enxugar a presença de bancos públicos estaduais e financiar esse enxugamento estava presente na concepção da Medida Provisória que criou o PROES e a indução aos estados era clara: a União financiaria 100% o custo do ajuste caso os estados quisessem se desfazer de seus bancos. Ou financiaria em 50%, se os governos optassem pela manutenção do controle da instituição financeira, a solução Banpará. Os 50% restantes foram custeados pelo povo do Pará, mediante empréstimo de 30 anos autorizado pela Alepa – Assembleia Legislativa do Pará.

Essa forte pressão do então governo FHC sobre os Estados deu resultado:  sumiram do mapa do sistema financeiro 23 dos 27 bancos estaduais. O discurso para defender a privatização em 1994/1995 é que havia muito banco público. Àquela altura o país tinha 240 bancos e hoje tem menos de 170. O sistema financeiro ficou muito mais concentrado. Só pra ter uma ideia, hoje somos um país com mais de 190 milhões de habitantes e menos de 170 bancos. Os EUA têm mais de 7 mil bancos, a Alemanha mais de 3 mil bancos.E no Norte e Nordeste do Brasil, o único banco estadual é o Banpará.

No ano em que completa 51 anos de existência, tem lucro bom para um banco de seu porte e amplia a presença nos municípios, continua sobre oBanpará  a perspectiva de privatização ou incorporação por outro banco que, mesmo sendo público ou de economia mista, significará uma perda de autonomia no sentido em que retirará do Estado do Pará o direito de ter um banco como instrumento de crédito e financiamento. Direito esse pelo qual o povo paraense pagou e vem pagando por optar em manter o Banpará como um banco público.

Com lucros pequenos desde a ida ao PROES, em 1998, ano de seu saneamento e consequente capitalização, a partir de 2007 o Banpará salta da média de lucro de R$ 6 milhões de reais para R$ 36 milhões e vem crescendo e aumentando seu patrimônio em todos esses anos, especialmente em 2011, que contabiliza um lucro de quase R$125 milhões.

Para que continue cada vez mais forte, mais público e mais indutor do desenvolvimento do povo do Pará, é necessário  investir no fortalecimento do Banpará, o que significa:
devolver ao caixa do banco pelo menos a metade dos dividendos que são pagos ao Pará,
 ampliar seu enraizamento nos municípios paraenses, crescendo a poupança do Estado,
financiar as políticas públicas que melhorem a vida da população. (Vera Paoloni)

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