O resultado do Acordo foi fruto de muita greve, pressão e capacidade de negociação das entidades de classe.
Hoje, a AEBA - Associação dos Empregados do banco da Amazônia -, repreendeu, em nota oficial publicada no saite da Associação (leia aqui ), a diretoria do banco da Amazônia pelo constrangimento que está causando às entidades e aos colegas grevistas.
Trecho da nota:
F O que causa mais indignação ante os procedimentos até então adotados, é uma circular interna, recomendando aos gestores um severo rigor quanto ao controle da compensação dos dias parados, chegando ao ponto de ameaças, com o alerta de que o assunto “...será objeto de fiscalização por ocasião das auditorias...”. Pra que tanto autoritarismo assim? Parece até que o Banco paga, religiosamente, as horas excedentes de trabalho de seus empregados, principalmente daqueles lotados em suas filiais. Aliás, uma situação corrente nas agências que, de fato, precisam ser fiscalizadas, rigorosamente, pelos auditores, com vistas a não expor o Banco perante às delegacias do ministério do trabalho, por excesso de jornada de trabalho.
Leia a íntegra aqui. E se souber de algum desmando, ato autoritário, assédio moral, ligue imediatamente para a AEBA, Sindicato ou mande emeio para este blogue. A direção do banco da Amazônia precisa entender, de forma madura e responsável que a greve é instrumento legítimo da categoria.
E que se mexer com qualquer grevista, estará mexendo coma AEBA, FETEC, ContrafCUT e Sindicatos!
Fonte: AEBA e redação da Arte Bancária
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