domingo, 22 de novembro de 2009

Tivemos a maior PLR desde 1995. A memória da campanha.


A campanha salarial da categoria bancária deste ano trouxe muitos ganhos, como a melhor PLR desde 1995; o melhor acordo de todo o país, foi firmado no Banpará; o avanço no combate ao assédio moral e a conquista de 15 mil novas vagas de trabalho no BB e Caixa. A luta no Banco da Amazônia e a valentia dos bancários e bancárias em todo o país.
Vale a pena ler a revista dos bancários. Como diz a ContrafCUT, bravos bancários!
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A Contraf-CUT está distribuindo aos sindicatos e federações a nova edição da Revista dos Bancários. Com 40 páginas, a publicação traz o balanço das lutas e conquistas da Campanha Nacional dos Bancários 2009, a maior mobilização da categoria nos últimos vinte anos, com força tanto nos bancos públicos quanto privados.

"Foi uma campanha vitoriosa, com importantes conquistas para os trabalhadores, que precisa ser valorizada, divulgada e avaliada pela categoria", afirma o presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, Carlos Cordeiro.

Clique aqui para baixar o PDF para leitura da revista.

A revista destaca o sucesso da estratégia de campanha nacional unificada, que garantiu diversas conquistas aos bancários de bancos públicos e privados desde sua adoção pelo movimento sindical, em 2003. Graças a essa estratégia, os trabalhadores conquistaram aumento real de salário pelo sexto ano consecutivo, a maior série da história da categoria.

Também são uma conquista histórica da categoria as cláusulas dos acordos aditivos do Banco do Brasil e da Caixa Federal, que pela primeira vez criam comissões, com participação de representantes eleitos dos bancários, para combater na prática o assédio moral nos locais de trabalho. E além disso, garantem a contratação de 15 mil novos trabalhadores para aliviar a sobrecarga de trabalho.

Outra conquista importante é a mudança na regra da PLR, que garantiu uma parcela adicional não vinculada à variação do lucro das empresas. Também nessa campanha foram alcançados diversos avanços nas cláusulas sociais, como a ampliação da licença-maternidade para 180 dias e a isonomia de tratamento para casais homoafetivos.

Fonte: Contraf-CUT, com redação da Arte Bancária

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