- Ausência
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
(Carlos Drummond de Andrade )
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Tá na Wikipedia.
Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos. A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó 1,18-20; Mt12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apoia em uma prática de quase dois mil anos.
E como os protestantes lembram a perda de seus entes queridos?
O blogue Arte Bancária manda um carinhoso abraço às famílias de José Wilson, Américo, Netinho Florentino, Juca, Raimundo José, Valter Bandeira, Helô (Banpará) e de todos e todas que, neste dia, relembram seus familiares e amigos que se foram, embora sempre presentes em nossos corações.
(Fonte: Wikipedia com redação da Arte Bancária)
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