Em entrevista exclusiva, o Chefe da Casa Civil do Governo do Pará falou ao Arte Bancária sobre o governo, a intervenção no Pará; as polêmicas que permeiam o governo e o Partido dos Trabalhadores.
A entrevista aconteceu dia 15 de novembro, domingo pela manhã, logo após a caminhada do secretário na Praça Batista Campos.
Tranquilo e bem humorado, Cláudio Puty falou também sobre kits escolares; o PMDB na base aliada e nas eleições de 2010; corrupção; as mexidas no governo e seus impactos; Banpará, Banco da Amazônia, greves, como o governo trata os movimentos sociais, e a diferença que ele vê entre o Governo da petista Ana Júlia e os tucanos.
Falou também sobre a relação com a chamada base aliada, com a Vale e como ele enxerga o conflito entre ser chefe da Casa Civil e candidato a deputado federal.
Discorreu sobre as ações e programas do Governo para cada região do Estado e a perspectiva de futuro, se Ana Júlia for reeleita. Negou que exista um núcleo duro no governo ou algum tipo de expurgo.
Numa conversa longa e que, por essa razão, vai ser apresentada em capítulos, confessou que hoje quase não tem tempo pra ler, ir ao cinema e cuidar mais da família. Mas que continua na luta pra ter uma vida normal.
Com 39 anos, leonino com ascendente em Virgem, Cláudio Puty nasceu em Belém. Mestre em Teoria Econômica pela Universidade de Tsukuba(Japão) e doutor em Economia pela New School for Social Research (EUA), integra a corrente política da governadora Ana Júlia, a DS – Democracia Socialista.
A entrevista de Cláudio Puty pode tanto ser assistida em vídeo, como lida na íntegra, à medida em que for sendo publicada.
Para ler, basta clicar aqui, no entreposto virtual do Arte Bancária.
Da redação da Arte Bancária, c/foto da agência Pará.
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