domingo, 22 de novembro de 2009

Em 2010, a eleição não tem meio-termo. É sim, sim; não, não.

De médico e louco todo mundo tem um pouco, diz o ditado.
E de cientista, também.

Nesta semana, a revista Carta Capital traz uma reportagem sobre inventos e como fazer essas inventividade virar negócio e ter rentabilidade. Com a a ajuda da internet.

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Não tem meio-termo na eleição de 2010. É sim, sim; não, não.

Não haverá terceira via como opção concreta de vitória na eleição presidencial de 2010. A disputa terá um caráter plebiscitário, como quer o PT e como não quer o PSDB, os únicos dois partidos com chances reais de vitória.

Há poucos dias, por exemplo, Aécio Neves, o governador tucano de Minas Gerais, em almoço com empresários paulistas, tomou posição clara sobre a questão. O discurso preparado, lido – uma surpresa no hábito improvisador do mineiro que prefere a superficialidade da frase de efeito puramente político – tocou com firmeza nesse ponto. Desponta um novo Aécio. No mínimo mais candidato do que antes, alertou:

“Precisamos resistir à principal armadilha que começa a ser apresentada à sociedade, a de que a próxima eleição será plebiscitária. Não estaremos dizendo sim ou não ao governo do presidente Lula. Estaremos escolhendo o nosso futuro. Um futuro que virá, para alguns, apesar do presidente Lula e, para outros, por causa do presidente Lula.”

Aécio quer tirar Lula da disputa. Lula não vai sair. O presidente trabalha o viés plebiscitário da eleição. Em diversas reuniões políticas, acentua o “nós contra eles” ou, como disse em certa reunião com o aliado PSB, “a nossa turma contra a turma do Fernando Henrique”.

A íntegra do artigo de Maurício Dias está aqui.

Fonte: Carta Capital

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