quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Feliz 2010, blogosfera!!!!

A equipe que faz o Arte Bancária agradece e retribui os votos de boas Festas e Boas Entradas em 2010.
Que 2010 venha cheio de luz, saúde, amor e alegrias. Um ano mais justo e com muitas oportunidades para todas e todos.

Sugerimos que nossos blogleitores não deixem de ler este imperdível artigo do Castagna Maia.

Grande abraço e até o ano que vem!

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ARREMATANDO

Postado por Maia sob Uncategorized

I

E Copenhagen acabou sendo um fracasso. A culpa foi dos Estados Unidos da América, e o papel de vilão ficou reservado a Obama. Em um primeiro momento, China e EUA dividiriam a culpa pelo fracasso da conferência mundial sobre o clima. No momento seguinte, sobrou exclusivamente para os EUA. A culpa do fracasso é dos Estados Unidos da América.

II
E o Brasil? O Brasil foi extraordinário na conferência. Claro, há o pitoresco de sempre, os papagaios de pirata que foram para lá tão somente para aparecer, um turismo de luxo. Houve a presença até mesmo da Senadora Kátia Abreu, do PFL de Tocantins, sempre associada ao desmatamento e ao trabalho escravo. Houve de tudo, um festival de busca de fotografias. Mas o que interessa é a posição do Brasil, do Estado brasileiro.

III
E o Brasil foi muito bem. Lula nos representou de forma extraordinária. E Lula apaixonou, sim, o mundo. Quando as negociações estavam apontando para a frustração, foi Lula quem fez um discurso tocante, apaixonado, que calou o plenário, que envergonhou os que apequenavam a discussão.

IV
Lula é, sim, um líder mundial. Há pouco, foi escolhido pelo jornal Le Monde, da França, como a grande personalidade do ano. Dias antes foi capa do espanhol El Pais, com direito a um texto de Zapatero sobre Lula. Repito: Lula é, hoje, sim, um líder mundial. Vou adiante. Lula é, hoje, um grande líder mundial.

V
Em um mundo cinza, de poucos líderes e muitas vaidades, a autenticidade de Lula o destaca. Não é um almofadinha vassalo, como FHC, sempre pronto a usar seus dons de poliglota para falar mal do Brasil e de suas origens, sempre envergonhado de seu País, como se fosse melhor do que ele. Um típico provinciano que, saindo de sua cidadezinha, deita a falar mal do lugar de onde veio. Com Lula não é assim. Lula é admirado. E a miséria no Brasil efetivamente diminuiu.

Para ler todo o artigo, clica aqui.


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