Não adianta ter o tíquete - que é uma promessa de compra - se não tem rede credenciada para comprar os alimentos. Então, fica inútil o tíquete-alimentação.
O diretor não-liberado do Sindicato dos Bancários do Pará, Marco Aurélio Vaz dos Remédios, fez uma listagem comparativa para demonstrar o quanto é inútil e prejudicial aos trabalhadores ter um tiquete que quase não serve pra nada.
Imediatamente vêm algumas perguntas:
- como a Valecard pode ganhar a licitação, se tem rede credenciada muito menor, em toda a Amazônia, em São Paulo, em Belém?
- Por que não manteve a Sodexo?
- Por que essa intenção deliberada da diretoria do BASA em prejudicar, massacrar os trabalhadores?
- Pagamento da 2ª parcela da PLR,
- pagamento das horas extras,
- Plano de saúde CASF,
- Terceirização,
- PCCS,
- Diferença do valor de comissão do supervisor de agência e matriz, Administrativo e Operacional dos cash nas agências e PABs,
- Comissionamento do pessoal do quadro de apoio nas agências, Programa de metas e de promoção,
- além de outros temas ainda pendentes das dua smesas de negociação permanentes que já houve este ano.
No Banpará, sentença sai dia 21 de maio - Dia 24, houve a audiência na justiça em que o Sindicato dos Bancários do Pará cobra o cumprimento de pontos que o Banpará não incluiu na redação do acordo coletivo, embora tenham sido aprovados na mesa de negociação. A sentença sai dia 21 de maio. Na última audiência, a companheira Vera Paoloni (funci Banpará e diretora da Fetec-CN) foi testemunha na ação, em nome dos trabalhadores.
Estes são os itens que o Banpará não incluiu na redação final do ACT:
1) Revisão e reajuste de todas as comissões, em até 10%, retroativo a novembro de 2011, conforme afirmado pela Diretora Administrativa do Banpará;
2) Reajuste das Comissões de Tesoureiros, de acordo com o nível da agência em valores que vão de R$ 1.532,00 a R$2.451,00; retroativo a setembro de 2011;
3) Reajuste de 12% em todos os níveis, mantendo-se o interstício de 5% na tabela do PCS, este ponto definido em mesa da Fenaban, à qual o Banco é signatário.
Arbitrariedades continuam no Banpará
Já denunciamos aqui que a atual diretoria do Banpará inova para retroceder.
- Demitiu um trabalhador suamriamente, sem dar a menor chance de defesa.
- Descomissiona bancários sem qualquer justificativa ou critério.
- Não paga horas extras trabalhadas.
- E alguns diretores têm utilizado o banco como se fosse uma extensão de suas casas, como se o banco fosse desses diretores e não um patrimônio público do povo paraense.
- Dia 12 de maio tem seminário para debater o futuro do Banpará e as relações trabalhistas que estão muito detonadas no banco.
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