terça-feira, 15 de novembro de 2011

BASA e a distorção institucional

Nesta sexta-feira 18, a Contraf-CUT, a Contec e o Seeb-Ma estarão em Brasília em audiência com o subprocurador dr Otávio Brito, da Procuradoria geral do Trabalho. Nesta quarta 16, o Banco da Amazônia estará com o suprocurador. Após a audiência com o BASA e as entidades sindicais, o suprocurador dará seu parecer acerca do dissídio. 

Enquanto aguarda a tramitação do processo de dissídio, a categoria pode ler mais este escândalo propiciado pela atual diretoria do Banco da Amazônia e que foi escancarado no blog da Franssinete:


Distorção institucional



Há 50 dias o Banco da Amazônia está sem prestar atendimento aos seus clientes e sem cumprir seu papel de banco de fomento regional. Pelo andar da carruagem, pode chegar a 60 dias sem julgamento do dissídio coletivo. Dia 9 houve a última movimentação no processo, enviado à Procuradoria Geral do Trabalho, para emissão de parecer.

Enquanto a diretoria se recusa a atender as reivindicações dos funcionários e parece não se importar com a gravidade da situação da CAPAF, seu instituto de previdência, é pródiga em benesses estranhas à sua missão. O DOU é revelador. Sem licitação, o Basa acaba de pagar R$31 mil a um comediante e – pasmem! - R$130.500,00 para uma banda de pop-rock nacional dos anos 1980.

Para tais despesas, o Basa garante ter “recursos disponíveis em orçamento”, o que nega ter em relação aos empregados nas audiências trabalhistas. Cliquem em cima das imagens para facilitar a leitura.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...