quarta-feira, 6 de julho de 2011

CUT marcha para pressionar por mais mudanças ao país

Hoje, a partir das 9 horas, defronte da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), a concentração da CUT, no Dia Nacional de Mobilização, com a presença do presidente nacional da CUT, Artur Henrique e do coordenador do MST, João Pedro Stédile. Bancários e bancárias estarão presentes na marcha que reivindica melhores salários, reforma agrária efetiva, educação, segurança. E que inaugura a luta das grandes campanhas nacionais do segundo semestre, bancários entre elas.

Sobre a marcha, leia o que diz o jornal O liberal de hoje, 6 de julho, coluna repórter 70:

Bancários

Barulho

Bancários de todos os matizes marcham juntos, hoje, Dia Nacional de mobilização. Em Belém, a marcha sai da frente da AL para reivindicar melhores condições de trabalho, emprego, segurança e que os trabalhadores bancários não paguem pelos poderosos - referência ao episódio envolvendo a participação do Banpará no escândalo. Aliás,nesse particular a mensagem das entidades é que os escândalos da AL não caiam sobre a cabeça dos bancários, deixando impunes os poderosos mandantes das fraudes.
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À tarde, entidades sindicais (FETEC-CN, Sindicato do Pará e Afbepa) terão reunião com a diretoria do Banpará, às 16 horas. Em pauta condições de trabalho do funcionalismo do Banpará, segurança, PCS, dentre outros.
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Artur Henrique está em Belém neste #6dejulhoCUT para cobrar das autoridades do Estado do Pará agilidade e, principalmente, maior participação do governo federal na investigação dos crimes. Assista ao vídeo em que o presidente nacional da CUT, Artur Henrique fala para as redes sociais sobre o dia nacional de Mobilização da CUT .


O que queremos, o que reivindica a CUT e a classe trabalhadora a fim de aumentar as mudanças ao país:

  • aumentos reais de salário no 2º semestre;
  • menos impostos para quem vive apenas do salário ou aposentadoria;
  • todos os direitos trabalhistas para quem é terceirizado;
  • fim do fator previdenciário;
  • melhores aumentos para todas as aposentadorias;
  • trabalho decente para todos;
  • que as empresas e os bancos sejam proibidos de dar dinheiro para candidatos a cargos políticos;
  • que 10% do PIB (Produto Interno bruto) sejam investidos em educação pública;
  • comida mais barata para o povo, o que só será possível com reforma agrária e apoio aos pequenos produtores agrícolas;
  • redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salário;
  • fim da violência na área rural e nas florestas;
  • fim do imposto sindical e liberdade para os trabalhadores decidirem como e quando financiar seu sindicato;
  • que os aeroportos não sejam privatizados.

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