Funcionalismo do Banco da Amazônia pena com aumento abusivo do plano de saúde

Atual direção do plano de saúde dos bancários do banco da Amazônia termina o mandato massacrando o participante, com aumento abusivo.
AEBA votou contra esse aumento absurdo e vai levar o assunto à direção do banco, no dia 2.

Leia aqui, no site da AEBA
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Ainda abalados com o impacto financeiro do reajuste do PLANCASF - Plano de Saúde da CASF (até agora sem a contrapartida do Banco), a CASF- Caixa de Assistência aos Funcionários do Banco da Amazônia encaminhou aos associados um comunicado dando conta de uma cota extra a ser paga pelos participantes do plano, sob pretexto de que a ANS-Agência Nacional de Saúde passou a exigir a contabilização das contas hospitalares antes da emissão da nota fiscal competente.

O certo é que aos participantes está sendo imputado mais um sacrifício totalmente fora de parâmetro, pois há pelo menos 5 anos consecutivos os reajustes praticados pela CASF são em média de 15% (o dobro dos demais planos de saúde), reflexo da incompetência da administração da CASF, com seu presidente há quase duas décadas à frente da instituição.

É certo que a CASF possui problemas estruturais como uma pequena massa de participante, mas também é certo que a atual direção nada fez para trazer novos associados à entidade em face da situação financeira do PLANCASF.

É inadmissível que somente o associado tenha que pagar a referida conta, enquanto a direção da CASF em nada se esforçou para a diminuição dos custos administrativos, o mais alto praticado no mercado, que poderia atenuar o déficit atuarial.

A missão da nova direção que tomará posse em julho próximo será das mais difíceis, assumindo a entidade totalmente degradada e com problemas de toda ordem.

Esperamos que a instituição ainda possa ser salva para o bem da coletividade bancreveana, entretanto, é dever do Conselho de Administração da CASF informar aos associados a real situação econômico financeira da entidade e que este também, cumpra seu dever em aplicar as sanções previstas es tatutariamente.

A AEBA que votou contra essa decisão do Conselho Deliberativo da CASF, agora estuda medidas a serem tomadas para tentar reverter essa situação, inclusive judiciais.

Em reunião no próximo dia 02 de junho, com o diretor de recursos humanos do Banco da Amazônia, esse assunto também será abordado como parte do primeiro ponto de pauta que reclamará ainda uma maior participação do Banco no reembolso do plano de saúde.