


Parte da diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará está em caravana pelo interior do Pará. Começou pelo sul, na bela cidade de Conceição do Araguaia, a 1400 km de Belém e depois segue por Xinguara, Redenção, Parauapebas, Eldorado, fazendo reuniões nas agências, conversando com os bancários e Câmaras Municipais, prefeituras, fazendo a entrega do projeto de lei sobre segurança bancária. Saiba mais, clicando aqui.
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Banpará esclarece: entregou todos os documentos ao MP. E nunca se falou em intervenção ao banco
Jornais Diário do Pará e O Liberal de hoje dão conta que nunca houve, por parte do Ministério público do Pará, pedido de intervenção no Banpará e que os documentos pedidos pelo MP ao Banpará foram entregues, com pequenas e contornáveis falhas em alguns documentos. O presidente do Banpará, Augusto Amorim esteve ontem no MP e destacou o coordenador jurídico do banco para ser a ponte entre Banpará e MP. Fica no ar a pergunta: e a manchete de domingo, do Diário, nasceu de onde, com que objetivo e por quê?
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Nossa solidariedade à família de Fernando Castro
Faleceu ontem o colega bancário e advogado do Banpará, Fernando Castro. O corpo está sendo velado no Recanto da Saudade da Diogo Moia com Alcindo Cacela, em Belém e o sepultamento ocorrerá hoje, às 17 horas. Pêsames à família de Fernando Castro e nossa solidariedade.
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Dia 16, o prazo final para adesão à CAPAF
Termina dia 16 o prazo final para adesão aos novos planos da Capaf e a cantora Fafá de Belém gravou um comercial orientando a adesão.
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Dia 10, CUT marcha sobre Brasília e bota pressão pelos direitos da classe trabalhadora
A marcha da CUT é sobre os 3 poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário, para que esses poderes encaminhem e aprovem definitivamente as pautas dos trabalhadores e trabalhadoras:
Aumentos reais de salário neste segundo semestre;
Redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salário;
Reforma tributária: quem ganha menos paga menos, quem ganha mais paga mais;
Trabalho decente: igualdade de oportunidades e de tratamento; manter e ampliar direitos;
Todos os direitos trabalhistas para quem é terceirizado;
Fim do fator previdenciário e criação da fórmula 85/95;
Aumento real para as aposentadorias;
Reforma política: fim das doações de empresas e bancos para candidatos a cargos públicos;
10% do PIB para investimento em educação pública;
Comida mais barata para o povo: reforma agrária e valorização da agricultura familiar;
Fim da violência na área rural e nas florestas;
Negociação coletiva no setor público: regulamentação da Convenção 151 da OIT;
Fim da rotatividade: ratificação da Convenção 158 da OIT;
Ratificação da Convenção 189 da OIT sobre o trabalho doméstico;
Liberdade e autonomia sindical: ratificação da Convenção 87 da OIT;
Fim do imposto sindical com liberdade e democracia para o financiamento dos sindicatos.
Somos fortes, somos CUT e fazemos a diferença!
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