segunda-feira, 4 de abril de 2011

Cadê a mesa do PCCS, BASA? E a PLR, sai quando?

Passou outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro e março e... nada da diretoria do banco da Amazônia instalar o Grupo de Trabalho que vai debater e construir o PCCS do funcionalismo. E olha que a instalação do Grupo de Trabalho do PCCS foi fruto de acordo coletivo e arrancada com a força da greve e da capacidade de negociação do movimento sindical!

Na sexta-feira passada, 1º de abril, às 5 da tarde, a Comissão de Negociação do Banco da Amazônia chamou o Sindicato e a FETEC-Centro Norte e, na velha prática do desrespeito, não informou data alguma nem sobre o PCCS, nem sobre o pagamento da PLR. Queria era empurrar mais uma vez com a barriga qualquer possibilidade de respeitar os direitos dos empregados do banco.

É por essas e todas as outras ao longo desses compridos quatro anos, que o funcionalismo e o movimento sindical torcem e trabalham ativamente para que a diretoria do Banco da Amazônia peça o boné e caia fora da instituição. Ninguém aguenta mais tanto assédio moral, tanto desrespeito e tantos descalabros, como os denunciados na justiça pelo Ministério Público Federal do Pará. E que a direção do banco silencia, talvez por não ter o que dizer, ou por querer que caia no esquecimento que está denunciada formalmente por financiar o desmatamento da Amazônia!

Perfil da nova diretoria- Como o Banco da Amazônia é um patrimônio do povo brasileiro e do povo amazônia, há uma imensa preocupação do movimento sindical cutista com o perfil da nova diretoria do Banco da Amazônia. Para os sindicalistas, a nova direção precisa:

  • ter efetivo compromisso com a região amazônica e o firme propósito em fomentar o acrédito a taxas de juros e spreads justos, para assegurar a continuidade do desenvolvimento econômico e da inclusão social das dezenas de milhões de brasileiros que ainda vivem na miséria e na pobreza;
  • ser composta por profissionais comprometidos com o desenvolvimento da região e não como acontece hoje em que a visão é puramente de mercado, voltada para a competição e à busca da rentabilidade via enxugamento e encarecimento do crédito. E adoecimento dos trabalhadores.

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Uma boa dica de como se defender dos abusos dos bancos

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