Do blog do Artur Henrique, presidente da CUT:
Começa oficialmente hoje a campanha eleitoral. Fica mais fácil – e franco – defender as candidaturas, já que a margem de manobra da oposição na justiça eleitoral deve ficar, teoricamente, menor.
Agora é Dilma.
Por quê?
Além de algumas razões que já expusemos aqui e de tantas outras que defendemos em diversas atividades da CUT e de suas entidades sindicais filiadas, a maior delas é que Dilma é melhor, tem sensibilidade social e é a mais afinada com o projeto político que a CUT e os movimentos sociais vêm construindo há décadas e que têm no governo Lula uma de suas mais importantes formas de expressão.
Sugiro a leitura do editorial da CartaCapital desta semana, intitulado “Por Que Apoiamos Dilma”, escrito com elegância e coerência por Mino Carta.
Entre outras coisas, por seu espírito democrático e pela coragem de ouvir, Dilma é quem pode manter e ampliar o processo de diálogo social que está sendo desenvolvido no País, com a participação de todos os segmentos sociais.
O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), exemplo dessa prática de diálogo, acaba de elaborar e aprovar a Agenda do Novo Ciclo de Desenvolvimento, um documento consistente e muito interessante sobre o que trabalhadores organizados, empresariado, acadêmicos e governo se declaram dispostos a fazer para continuar mudando o Brasil.
Para conhecer o documento, que tenho certeza os tucanos e demos seriam incapazes de querer implementar em toda sua extensão, sugiro a leitura de um texto na página da CUT, clicando aqui
Também fiz um resumo do esforço empreendido no CDES e das possibilidades que esse trabalho aponta em uma breve intervenção no mais recente encontro do grupo. Veja o video, cedido pela NBR.
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