domingo, 22 de julho de 2012

Dia 1º/8 ContrafCUT põe na mão da banqueirada as nossas reivindicações: 10,25% de reajuste, PLR e piso maiores, emprego, segurança e fim das metas abusivas

Dia 1º/8, em SP, o presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, Carlso Cordeiro, entrega à banqueirada as reivindicações da categoria bancária, aprovadas na 14ª Conferência Nacional, que terminou hoje em Curitiba/PR, após conferências regionais e estaduais em todo o país.

Então, terminado o mês de julho, a categoria bancária entra firme numa fase bem intensa da campanha, que é a série de rodadas de negociações com banqueiros. 
Dia 1º, entrega da minuta geral e primeiras negociações já marcadas: dias 7 e 8 de agosto e e 15 e 16 de agosto.Em São Paulo, com a Fenaban.

No Pará, no início de agosto, entregaremos as pautas específicas do Banpará e BASA. Aqui, nesses dois bancos, haverá mesas específicas de negociação e o congresso do BASA ocorre dia 11 de agosto, em Belém. Haverá específicas no BB e Caixa, estas em Brasília.
Categoria aprova reivindicações e pauta a banqueirada. 672 delegados/delegadas e observadores participaram  da 14ª Conferência em Curitiba/PR. Foto: Leandro Taques/ContrafCUT

Confira as principais reivindicações dos bancários e bancárias, publicadas no site da ContrafCUT:

  • Reajuste salarial de 10,25%, o que significa 5% de aumento real acima da inflação projetada de 4,97%.

  • PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos. 
  •  Piso da categoria equivalente ao salário mínimo do Dieese (R$ 2.416,38). 
  •  Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários. 
  •  Auxílio-educação para graduação e pós-graduação. 
  •  Auxílio-refeição e vale-alimentação, cada um igual ao salário mínimo nacional (R$ 622,00). 
  •  Emprego: aumentar as contratações, acabar com a rotatividade, fim das terceirizações, aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe demissões imotivadas) e ampliação da inclusão bancária. 
  •  Cumprimento da jornada de 6 horas para todos.
  •  Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral para preservar a saúde dos bancários. 
  •  Mais segurança nas agências e postos bancários. 
  •  Previdência complementar para todos os trabalhadores.

  • Contratação total da remuneração, o que inclui a parte variável da remuneração. 
  •  Igualdade de oportunidades.

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